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Atacante do Flamengo se livrou de pena que poderia chegar a um ano de detenção
Segundo informações do “G1“, nesta segunda (26), Gabigol se livrou de ser processado judicialmente por presença em um casino clandestino. Dessa forma, como a Ministério Público propôs o pagamento de 100 salários mínimos (R$ 110 mil), o jogador concordou com os termos e não vai responder por crime contra a saúde pública, algo que poderia render pena de um mês a um ano de prisão.
O montante será destinado para o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente. Sem realizar comentários sobre o processo, Gabigol apenas deu seu aval para o acordo ser concretizado, e a sessão virtual durou menos de 10 minutos. Agora, ele evitou qualquer tipo de problema antes do duelo entre Flamengo x Unión La Calera, pela segunda rodada da Libertadores.
VERSÃO DO ATACANTE
Flagrado em cassino clandestino, na Zona Sul de São Paulo, em 14 de março, Gabigol deu sua versão do caso. Afirmando estar no local apenas para jogar, o camisa 9 rubro-negro deixou claro que sua presença no ambiente não se deu para a prática de jogos de azar. Porém, ele admitiu que faltou sensibilidade no momento.
“Não tenho costume de ir a cassino, a única coisa que eu jogo é videogame. Estava com meus amigos, fomos comer. Quando estava indo embora, a polícia chegou mandando todo mundo ir para o chão. Faltou sensibilidade da minha parte. Era meu último dia de férias, e estava feliz de estar com meus amigos. Faltou sensibilidade. Mas usei máscara, álcool gel… Quando percebi que tinha um pouquinho mais de gente, estava indo embora”, declarou à TV Globo.
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