Home Futebol Pleno do STJD não aceita recurso do Vasco para tentar anular jogo contra o Inter

Pleno do STJD não aceita recurso do Vasco para tentar anular jogo contra o Inter

Alegando erro de direito, o Vasco tentava conseguir a anulação da partida do Brasileirão 2020

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Alegando erro de direito, o Vasco tentava conseguir a anulação da partida do Brasileirão 2020

Nesta quinta (25), o Pleno do STJD julgou o recurso do Vasco referente ao indeferimento do presidente Otávio Noronha sobre o pedido de anulação da partida contra o Internacional. Sendo assim, por maioria dos votos, o Cruzmaltino não teve uma decisão favorável, algo que poderia evitar a queda para Série B.

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“A busca pela reparação da injustiça começou imediatamente após a partida, na qual o Vasco sofreu o primeiro gol em claro impedimento, quando enviou ofício assinado pelo presidente Jorge Salgado e solicitou que o documento fosse anexado ao relatório do jogo. No documento, afirmou que “VAR disfuncional não anula gol do Internacional em flagrante impedimento’.”, defendeu o Vasco em nota oficial após a primeira decisão;

Diante disso, segundo o órgão, a intenção do Vasco era “através de liminar, a não homologação da partida contra o Internacional e que o Pleno do STJD julgasse o pedido de impugnação”. Porém, o pedido não foi atendido, já que o presidente do STJD, inicialmente, barrou a intenção do clube.

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“Acredito que não caberia o recurso. O legislador foi claro que caberia liminarmente o presidente decidir. Somente caberia em caso de má fé, que não é o caso. Creio que nesse momento e situação não caberia ao Pleno decidir sobre a decisão do presidente. Não vejo como ter recurso onde foi dado como prerrogativa do presidente essa análise preliminar. Dá mesma forma não cabe recurso quando a Procuradoria decide não denunciar“, afirmou Paulo Sérgio Feuz, um dos auditores do caso.

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