Home Futebol Presidente da CBF não cogita paralisar futebol no país: “Seguiremos tomando decisões corajosas com racionalidade”

Presidente da CBF não cogita paralisar futebol no país: “Seguiremos tomando decisões corajosas com racionalidade”

CBF trabalha para não realizar maiores alterações que atrasariam o calendário nacional

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

CBF trabalha para não realizar maiores alterações que atrasariam o calendário nacional

Em artigo publicado no jornal “O Globo“, Rogério Caboclo avaliou o atual cenário do futebol em meio à pandemia. Dessa forma, o presidente da CBF ressaltou o esforço da entidade para que a bola continue rolando no país após a paralisação geral que ocorreu em 2020. Sendo assim, a prioridade é que uma nova interrupção não ocorra neste ano, mesmo com os desafios causados pelo coronavírus.

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“Desenvolvemos um cuidadoso protocolo de proteção. Foram quase 90 mil testes para Covid em atletas, comissões técnicas e árbitros, num investimento superior a R$ 30 milhões. Realizamos 21 competições, com 2.600 jogos, incluindo as séries C e D do Campeonato Brasileiro, as femininas e as de base, que dependem integralmente dos recursos da CBF”

“Quase um ano depois daquele 15 de março (data da paralisação), o cenário continua desafiador. Mas estamos muito mais preparados para enfrentá-lo com as lições que aprendemos e serão aplicadas na temporada de 2021. Seguiremos tomando decisões corajosas com racionalidade, responsabilidade e permanente diálogo“, declarou.

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Além disso, Caboclo recordou os problemas com os surtos de Covid-19 em clubes do país. Porém, o dirigente da CBF deixou claro que o futebol não é um fator agravante da pandemia.

“Não passamos incólumes pela pandemia. Houve surtos localizados em clubes, mas sem evidências de que isso tenha desencadeado contágio entre jogadores no campo de jogo. Garantimos que o futebol não fosse um fator de expansão da epidemia. Poucos setores da cadeia produtiva se mostraram tão seguros”, expressou.

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