Apostar na Betnacional
Experiente narrador estava no Sportv até o mês de fevereiro deste ano, mas acabou sendo demitido. Ele deixa uma filha
Morreu neste sábado (27), por volta das 8h40 da manhã, o jornalista esportivo Paulo Stein, que estava com 73 anos de idade, por complicações decorrentes da Covid-19. O óbito aconteceu no Hospital Anchieta, localizado no Rio de Janeiro.
Na quarta-feira passada, Stein foi ao Hospital Rocha Maia e acabou sendo diagnosticado com síndrome respiratória e, posteriormente, foi transferido para o hospital de referência.
A Acerj lamenta informar que morreu neste sábado, dia 27, o jornalista Paulo Stein, 73 anos, por complicações da Covid-19, no hospital Anchieta, no Caju. Referência do jornalismo esportivo, Paulo Stein será cremado no Caju na tarde deste domingo, na presença apenas da família
— Acerj (@acerjrio) March 27, 2021
Carioca e torcedor do Fluminense, Paulo Stein foi narrador e comentarista da TV Manchete por muitos anos. Também trabalhou na ESPN Brasil, TV Bandeirantes, TV Record e, recentemente, estava no Sport TV. Ele foi demitido do canal esportivo da Globo no último mês de fevereiro e polemizou em entrevista concedida ao UOL.
“Você sonha trabalhar na Globo? Muito jornalista sonha, a empresa paga bem, você sonha? Na TV Globo, locutor e narrador não podem ser gordos, lá não pode. Você conhece algum? A razão pela qual eu fui demitido foi por causa disso. Se você não fizer um regime e se manter no peso…”, contou na ocasião.
“No jornalismo, você não tem repórter, apresentador gordo. Eu era um negócio fora de série ali porque eu tinha construído um nome, o antigo diretor era meu amigo, Mario Jorge Guimarães. Mas eu não fazia linha de frente justamente por isso e a história é essa aí, lá não pode (estar acima do peso)”, finalizou Stein.
Paulo Stein será cremado no Cemitério do Caju, na tarde deste domingo, apenas com a presença da família. O narrador deixa a filha Natasha Stein, também jornalista, e a viúva Viviane Stein.
LEIA MAIS
Ex-jogador alemão é preso com mais de 200 kg de maconha e 50 kg de cocaína em seu apartamento
Gignac, algoz do Palmeiras no Mundial, já foi seduzido por clube espanhol com um presunto
