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Home Futebol Leila Pereira fala sobre desejo de ser presidente do Palmeiras e explica camisa cheia de patrocínios: “Eu pago pela exposição”

Leila Pereira fala sobre desejo de ser presidente do Palmeiras e explica camisa cheia de patrocínios: “Eu pago pela exposição”

Empresária afirmou que não pretende pular etapas para disputar a presidência do Palmeiras

Por Danielle Barbosa em 09/03/2021 13:50 - Atualizado há 4 anos

Cesar Greco/Palmeiras

Empresária afirmou que não pretende pular etapas para disputar a presidência do Palmeiras

Reeleita conselheira do Palmeiras mais votada da história, Leila Pereira participou de uma live no canal ‘O Nosso Palestra’, no YouTube, e respondeu os inúmeros questionamentos dos torcedores sobre a possibilidade do clube adotar uma camisa com menos marcas, como foi durante o Mundial de Clubes, quando a equipe teve apenas o patrocínio máster estampado no uniforme por exigência da Fifa.

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“Eu entendo perfeitamente o torcedor, mas o torcedor tem que entender que cada marca daquela tem um valor e está em contrato. Isso que faz com que o Palmeiras tenha o maior patrocínio das Américas. Se eu tirar, vou ter que diminuir o valor pago ao Palmeiras. Cada marca daquela colaborou para aquisição de jogador e pagamento de compromissos do Palmeiras. Eu entendo que o torcedor é só paixão, mas ele tem que entender que isso é um negócio também. Se eu tiro a exposição, sou obrigada a diminuir o valor do investimento”, explicou Leila Pereira.

DISPUTA PELA PRESIDÊNCIA:

Com a reeleição ao Conselho Deliberativo do clube, Leila Pereira agora está apta a lançar a candidatura para a presidência para 2022. Durante a entrevista, a empresária falou sobre o desejo de assumir o cargo – lembrando que o mandato de Maurício Galiotte vai até o fim de 2021.

“Sim [é um desejo pessoal], como é meu desejo, como é o desejo de todo palmeirense, todo conselheiro. Claro que eu teria, mas não adianta ter só desejo. Tem que ter apoio do seu grupo. Se for essa a decisão, aceitarei com muita honra. Isso é uma decisão do nosso grupo, não é individual da possível candidata. Eu aguardo o posicionamento do meu grupo, do presidente Galiotte, a quem sou parceira, da situação”, destacou.

“Eu respondia que era impossível falar desse assunto porque eu não tinha condição estatutária de pleitear o cargo de presidente. Hoje, estatutariamente, eu poderia concorrer. Não posso falar que sou candidata porque pertenço a um grupo político, o da situação, e não cabe a mim sair dizendo que sou ou não candidata. Tenho que ser lançada, anunciada por esse grupo que eu pertenço”, afirmou Leila.

A executiva ainda reforçou que a candidatura ainda não é certa. “Eu não vou pular etapas. Preciso conversar com esse nosso grupo para que se decida se eu seria a melhor candidata da situação para a presidência do Palmeiras”, completou.

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