Home Extracampo Gabigol, do Flamengo, é flagrado em cassino clandestino com 200 pessoas em SP

Gabigol, do Flamengo, é flagrado em cassino clandestino com 200 pessoas em SP

Gabigol deve se reapresentar no Ninho do Urubu nesta segunda-feira (15) para dar início a temporada de 2021

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

Gabigol deve se reapresentar no Ninho do Urubu nesta segunda-feira (15) para dar início a temporada de 2021

O atacante Gabriel Barbosa, do Flamengo, foi flagrado em cassino clandestino na madrugada deste domingo (14), na Vila Olímpia, Zona Sul de São Paulo, com cerca de 200 pessoas. Após receber diversas denúncias, a Polícia Militar fechou o local e o jogador, assim como as demais pessoas, foi encaminhado para a Delegacia de Crime contra a Saúde Pública para prestar depoimento. Todos foram liberados logo depois.

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O fato aconteceu às véspera da reapresentação do grupo principal do Flamengo, que estava cumprindo um período de descanso após a conquista do Campeonato Brasileiro, no final de fevereiro. Gabigol e os demais companheiros de equipe devem comparecer ao Ninho do Urubu a partir desta segunda-feira.

O delegado de polícia e supervisor do GARRA (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos)/DEIC,  Eduardo Brotero, explicou o ocorrido em entrevista à GloboNews. “Hoje nós tivemos a informação através de uma força-tarefa montada pelo governo do estado com a Polícia civil, Polícia militar, Procon, Corpo de Bombeiros, vigilância sanitária e outros órgãos como a Guarda Civil Metropolitana de que no lugar que nós fomos haveria uma festa clandestina com aglomeração de pessoas que é o que nós estamos combatendo. Chegando no local, pra nossa surpresa, não se tratava de uma festa clandestina, e sim de um cassino clandestino. Na verdade bastante grande. Com diversas pessoas aglomeradas, se expondo ao contágio novamente”.

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“Portanto foram conduzidos na verdade qualificados por conta da pandemia alguns qualificados e outros encaminhados já para prestar esclarecimento aqui na delegacia e os funcionários e o responsável pelo local também devem responder por crime contra a saúde pública e jogo de azar, contravenção. Os demais serão ouvidos posteriormente porque senão a gente causaria outra aglomeração aqui”, completou Brotero.

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De acordo com a Band TV, a operação contou com agentes da Vigilância Sanitária, do Procon-SP e com o apoio das Polícias Militar e Civil – o caso dever ser investigado pelo DPPC.

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