Home Futebol Felipe Melo volta a criticar Paulistão em outro estado, mas afirma: “Eu não quero que o futebol pare”

Felipe Melo volta a criticar Paulistão em outro estado, mas afirma: “Eu não quero que o futebol pare”

Volante do Palmeiras acredita que pausa nos campeonatos irá prejudicar times de menor orçamento

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Volante do Palmeiras acredita que pausa nos campeonatos irá prejudicar times de menor orçamento

Por conta da possível disputa de São Bento x Palmeiras em Volta Redonda, Felipe Melo ironizou a tentativa da FPF. Sendo assim, o volante questionou se o coronavírus não estaria presente na cidade, já que os efeitos da pandemia motivaram a paralisação do futebol em São Paulo.

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Apesar disso, Felipe Melo se posicionou contra a paralisação total do futebol e defendeu o seguimento dos jogos em São Paulo. Isso porque os atletas de times de menor orçamento vão ser prejudicados. Ele também citou que profissionais de outras áreas correm o risco de não não sustentarem seus familiares se forem impedidos de trabalhar.

“A gente treina em São Paulo todos os dias e então porque a gente não joga aqui em São Paulo? Se o intuito é proteger, não só os atletas, mas todas as pessoas que estão envolvidas com futebol, porque tem que viajar quilômetros para outra cidade, outro estado, já que você vai estar mais exposto ao vírus? Por que não jogar aqui em São Paulo?“, questionou.

“Eu não quero que o futebol pare! São pouquíssimas pessoas que podem se dar o luxo de estar dentro de casa sem trabalhar, porque tem recurso. São poucas essas pessoas, não só no âmbito do futebol, mas no geral. As pessoas precisam sair para a rua, precisam trabalhar e trazer o pão de cada dia para os seus filhos e familiares. Nós temos que respeitar isso”, acrescentou.

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