Cuca nega que tenha cometido qualquer crime no episódio que envolveu uma garoto menor de idade
Com a proximidade do Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, o técnico Cuca aceitou falar sobre um tema muito polêmico em sua carreira. O ex-treinador do Santos – negocia para assumir o Atlético-MG atualmente -, foi acusado há 34 anos na Europa por violência sexual durante uma excursão do Grêmio, time pelo qual atuava na época.
O caso ocorreu em 1987, em Berna, na Suíça, uma garota de 13 anos acusou Cuca e outros três jogadores do time gaúcho (Eduardo Hamester, Fernando Castoldi e Henrique Etges) de estupro coletivo.
Os então jogadores foram condenados dois anos depois, mas não por estupro. Receberam a condenação de 15 meses de prisão por violência sexual contra uma vulnerável. No entanto, nenhum deles jamais foi preso já que o governo brasileiro não extradita seus cidadãos e o crime prescreveu em 2004.
Leia também: Copa do Brasil 2021: definidos os confrontos da 1ª fase; veja o chaveamento
“Hoje a gente vive em um mundo diferente, com leis diferentes. É uma coisa que me incomoda muito. Há 34 anos houve o episódio comigo e eles estão vindo como se tivessem ocorrido hoje e eu fosse condenado e culpado. Não tenho culpa de nada. Não sou um cara do mal. Não fiz nada de errado. Fui julgado a revelia“, disse o treinador em entrevista ao “Blog da Marília Ruiz”, no UOL.
“Tenho uma lembrança muito vaga. Até porque não houve nada. Não houve estupro. Houve uma condenação por uma menor ter adentrado o quarto. Não houve abuso sexual. Não houve tentativa de abuso“, completou Cuca.
Veja o vídeo de Cuca ao Blog da Marília Ruiz:
LEIA MAIS: