Ex-jogador do Atlético-MG, Cicinho admitiu que recentemente teve que desembolsar mais de R$ 3 milhões para o clube alvinegro mineiro
Na noite desta segunda-feira (22), o ex-jogador Cicinho admitiu no programa “Arena SBT” que guarda uma mágoa dos dirigentes do Atlético-MG pelo fato de uma ação judicial em que foi obrigado a pagar para não ter seus bens penhorados.
Cicinho foi revelado pelo Botafogo-SP, mas ganhou projeção nacional após defender as cores do Atlético-MG, entre 2001 a 2003, porém, apesar de quase três anos no Galo, o ex-jogador revelou uma mágoa com o clube e que teve que desembolsar recentemente mais de R$ 3 milhões para o time mineiro, que foi acionado pelo banco Axial (empresa que detinha 50% dos direitos econômicos do lateral), após o então jogador encerrar seu contrato com o alvinegro através de uma ação trabalhista.
O ex-jogador e o clube perderam a ação e, após acordo, tiveram que pagar R$ 9,6 milhões. Deste montante, Cicinho se responsabilizou por pagar R$ 3,2 milhões. “Com o Atlético-MG e com torcida, não (tenho mágoa). Com os dirigentes que estão lá, sem sombra de dúvida, até porque eu joguei três anos lá e, depois que voltei da Europa, tive que pagar uma multa, sendo que a dívida com Atlético-MG era o banco Axial. Eu não tinha essa dívida”, afirmou o comentarista do Arena SBT.
“Não torço para o Atlético-MG. Sou muito fã dos torcedores, sou muito fã do clube, mas para mim é igual, até porque paguei para jogar neste time”, completou.
O caso ganhou repercussão no ano passado e Lásaro Cândido, então Vice-Presidente do Galo se pronunciou em suas redes sociais, detalhou o lado do alvinegro mineiro e explicou o processo:
O caso Cicinho …@Atletico pic.twitter.com/ZFzjyt9BCk
— Lásaro Cândido (@lasaroccunha) June 30, 2020
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