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Home Futebol CBF responde Lisca após desabafo e cita “apelo emocional”, mas garante que futebol “pode contribuir”

CBF responde Lisca após desabafo e cita “apelo emocional”, mas garante que futebol “pode contribuir”

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Entidade não quer paralisar o futebol no Brasil

A CBF, por meio de seu secretário-geral, Walter Feldman, finalmente deu uma resposta direta a Lisca, técnico do América-MG, após o desabafo do treinador. O discurso de Lisca, que pediu a paralisação do futebol, rodou o Brasil e dividiu o meio do esporte.

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Em reunião aberta da entidade, Feldman citou nominalmente o treinador e admitiu que algumas pessoas fazem depoimentos em momentos mais “emocionados”. Lisca citou que tem perdido amigos do futebol por conta da Covid-19. O secretário da CBF também demonstrou preocupação com a pandemia.

“Respeitamos profundamente, não há um brasileiro que não esteja preocupado com a saúde. Alguns manifestam de maneira mais emocional. É o caso do Lisca. Nós respeitamos, mas vocês devem ter observado, o Lisca fez aquela afirmação em um momento dramático. Depois, ele não fez nenhum outro depoimento”, disse o secretário-geral.

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Segundo Feldman, a direção do América-MG deu resposta à CBF e disse que Lisca entendeu que deveria se posicionar sobre o assunto. A CBF não fez repreensão alguma ao treinador, conforme garantiu o secretário-geral.

“Sabemos através da direção do América-MG de que o Lisca entendeu que aquele momento ele precisava manifestar, mas não é uma manifestação de caráter político, administrativo ou do recuo daquilo que vem sendo feito até agora. Respeitamos as manifestações, estamos abertos a dialogar e que existe o contraponto. O futebol pode dar grande contribuição a saúde pública em nosso país”, seguiu Feldman sobre Lisca.

Fato é que a CBF emitiu comunicado oficial na última quarta-feira (10) buscando comprovar a eficiência do futebol em não espalhar o novo coronavírus entre delegações. A entidade não pretende paralisar as competições profissionais.

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