Alexandre Frota desmente Gabigol sobre polêmica em cassino ilegal: “Ficou 40 minutos escondido”
Atacante do Flamengo foi flagrado em cassino clandestino na madrugada de domingo com outras 300 pessoas
Atacante do Flamengo foi flagrado em cassino clandestino na madrugada de domingo com outras 300 pessoas
Em entrevista ao programa “Fantástico”, da TV Globo, neste domingo (14), o atacante Gabigol, do Flamengo, flagrado em um cassino clandestino em São Paulo durante a pandemia, com mais cerca de 300 pessoas, disse que estava de saída quando a polícia civil chegou ao local, pois percebeu que havia muita gente no local. Mas a história não foi bem assim, segundo Alexandre Frota, deputado federal (PSDB), que esteve no local durante o flagra.
Em entrevista ao “Lance!”, o político explicou que recebeu a denuncia de que no local estava acontecendo uma festa LGBT e que Gabigol só foi encontrado depois de 40 minutos que a polícia já estava no local. O atacante do Flamengo estava escondido embaixo de uma mesa.
“Depois de 40 minutos é que encontramos o Gabigol escondido debaixo de uma mesa, com um terno branco na cabeça e duas mulheres na frente dele, mais dois amigos, o que impedia qualquer pessoa de ver“, disse Frota.
“Chamou a atenção a presença do Gabigol. Eu não esperava. Eu sou Flamengo e ele é um dos ídolos, óbvio que chamou a atenção. Ninguém esperava, porque nós não fomos lá por causa do Gabigol ou por ser um cassino. Até então, as denúncias que chegaram para mim e para o GARRA era de que estava acontecendo uma festa LGBT na boate“, continuou.
Ao “Fantástico”, Gabigol disse que não se escondeu ao saber da chegada da polícia e que estava de saída.
“Foi um susto muito grande, porque eu estava indo embora. Eu estava entrando no elevador para ir embora, e aí a polícia chegou mandando todo mundo ir para o chão. A gente ficou no chão, como eles pediram, e aí foi um susto muito grande, ninguém esperava que isso fosse acontecer“, disse o atacante rubro-negro.
“Se eu tivesse me escondido, eu não sairia como eu saí. Saí de cabeça erguida, como eles pediram, entrei no carro da polícia como eles pediram, fui para delegacia fazer o B.O, quando eles chegaram, pediram para todo mundo ir para o chão, como qualquer pessoa, eu fui para o chão e fiz o que eles mandaram“, completou Gabigol.
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