UEFA avalia realizar mudanças no formato da Champions League; veja possíveis alterações
Modelo da Champions League pode passar por alteração importante
Divulgação/UEFA
Modelo da Champions League pode passar por alteração importante
Segundo o jornal “A Bola“, a UEFA irá apresentar um possível novo modelo da Champions League. Sendo assim, temendo que uma “Superliga Europeia” se forme, a competição pode passar por uma mudança brusca como forma de “resposta”. Portanto, é informado que a proposta vai ser discutida entre as 55 federações da entidade em reunião nesta terça-feira (9). Caso seja aprovada, as mudanças vão entrar em vigor a partir de 2024.
A proposta em questão irá aumentar o número de equipes na competição. Atualmente com 32 participantes, haverá um aumento para 36 times. Diante disso, o chamado “modelo suíço” passaria a ser aplicado. Dessa forma, cada clube iria enfrentar 10 adversários diferentes. Os 16 melhores colocados se classificariam para a fase seguinte. A etapa em questão iria substituir a atual fase de grupos.
Veja abaixo parte da proposta que foi citada pelo diário.
- Número pré-estabelecido de rodadas;
- Equipes só se enfrentariam uma vez;
- O sorteio é feito com base no ranking da UEFA e as equipes só enfrentariam outras com o mesmo histórico, ou seja, uma equipe com quatro vitórias só jogará contra outra que tenha um histórico igual. Caso não seja possível igualar o histórico, o confronto será com o time com o número de vitórias, empates e derrotas mais aproximado.
Por fim, é mencionado que as três vagas extras seriam atribuídos aos clubes com melhor coeficiente e que não tenham se classificado em seus campeonatos nacionais. Diante disso, existe a chance da Champions League ficar ainda mais acirrada e com mais duelos envolvendo gigantes do continente.
Vale lembrar que Aleksander Ceferin, presidente da UEFA, já abordou possíveis mudanças na competição. Na última temporada, por conta da pandemia, ocorreram jogos únicos no mata-mata disputado em Portugal.
“Com certeza vamos pensar sobre isso no futuro. (Ocorrem) partidas mais emocionantes com certeza, mas é claro que também temos que pensar no fato de que temos menos partidas e as emissoras (podem) dizer: ‘você não tem tantas partidas quanto antes, isso é diferente’, então teremos que discutir quando essa situação maluca acabar”, declarou à “Reuters”.
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