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Ex-presidente da CBF garante que FIFA não tem provas sobre denúncia por corrupção

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Cartola foi banido e multado em processo

O ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, é considerado um dos pivôs da crise ética que viveu a FIFA após os escândalos de corrupção que explodiram em 2015, e que levaram a entidade à estaca zero.

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O Cartola é alvo de denúnciias e processos e foi banido do futebol pela própria FIFA, além de condenado a pagar 1 milhão de francos suíços, segundo publico a coluna do Jamil Chade, do UOL.

A defesa de Teixeira, porém, em audiência online realizada na quinta-feira (25), contestou as provas que a FIFA usou para julgar e condenar o ex-presidente da CBF.

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O ex-mandatário da entidade brasileira foi alvo da Justiça, mas estava no Brasil na pior fase do processo e acabou ficando em solo nacional, diferentemente de José Maria Marín, que assumiu a CBF após sua saída e acabou preso nos Estados Unidos. Teixeira, após os processos, tentou acordo com a Justiça para o encerramento do caso, mas não conseguiu.

Segundo publicou Jamil Chade, a defesa de Teixeira contesta as evidências da FIFA para ter realizado a condenação. A entidade máxima do futebol teria usado apenas o indiciamento do brasileiros nos Estados Unidos, mas sem qualquer evidência produzida pela própria FIFA. A defesa ainda aponta que não existem provas materiais contra Ricardo Teixeira, apenas testemunhais.

A defesa reforça que, em seu entendimento, há uma ausência de provas válidas, além de que, as testemunhas utilizadas como base na condenação sequer foram questionadas. A acusação reforça que o brasileiro teria recebido subornos pela Copa do Brasil, Copa América e Libertadores.

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A defesa de Teixeira reforçou que não existem provas e que o julgamento não passou de um “ato político”.

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