Após 12 anos de Atlético, Bernardo foi desligado ainda no início da pandemia
O ex-auxiliar técnico do Atlético Bernardo Motta, acionou o clube na Justiça do Trabalho. Segundo informação publicada pelo GE, ele ingressou com reclamação trabalhista cobrando R$ 1.080.164,19.
Bernardo era membro da comissão técnica fixa do Atlético e foi demitido no início da pandemia da Covid-19. Na ocasião, outros funcionários do futebol também deixaram o clube, como o técnico interino Jaime Freitas e o preparador de goleiros Chiquinho.
Em 2008, Bernardo foi contratado para o cargo de assistente de gerência, onde desempenharia a função de análise técnica dos adversários e possíveis alvos do departamento de futebol no mercado. Cinco anos depois, já com Cuca no comando, passou a atuar mais diretamente no campo. Com a vinda de Diego Aguirre, a rotina mais uma vez precisou ser modificada.
Já na companhia de Thiago Larghi, Bernado então foi efetivado como membro fixo da comissão do clube e ganhou um aumento salarial significativo (60% na carteira e 40% ‘por fora’). Mas, com a demissão do treinador, ele teve seus vencimentos reduzidos pelo clube (em 33% e sem direitos de imagem).
Com Levir Culpi, seguiu na mesma função. Em 2019, agora com Rodrigo Santana, deixou de viajar com o time e passou novamente a colher informações dos adversários.
Ainda de acordo com o Globoesporte, “entre os pedidos de Bernardo Motta na Justiça, o maior deles é de R$ 689.595,00 como reintegração da “redução salarial ilegal efetuada” entre outubro de 2018 e março de 2020. Há cobrança por descanso semanal, horas extraordinárias e adicional noturno”.
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