Diego Costa no Palmeiras: mudança de filosofia e altos valores afastam atacante do clube
Sem clube desde dezembro, Diego Costa está no Brasil treinando enquanto aguarda a definição de seu furo
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De acordo com da ‘Sky Sports’, o atacante Diego Costa, ex-jogador do Atlético de Madrid, está fechado com o Palmeiras para a próxima temporada em um contrato que seria de dois anos e com um valor de 2,6 milhões de libras por ano. A informação causou alvoroço nas redes sociais, entre torcedores do time Alviverde e rivais, mas pessoas ligadas ao clube negam tal acerto.
De acordo com pessoas ligadas à cúpula palmeirense, a possibilidade de Diego Costa vestir a camisa da equipe Alviverde em 2021 é extremamente remota, isso porque os altos valores que envolvem a operação vão completamente contra a política de contratação atual clube.
O jogador de 32 anos está livre no mercado desde que rescindiu contrato com o Atlético de Madrid, em dezembro, mas a contratação do atacante envolveria salários e luvas que estão fora dos padrões do futebol brasileiro – lembrando que pela informação da Sky Sports, Diego Costa receberia cerca de R$ 1,6 milhão por mês.
Desde a saída de Alexandre Mattos da diretoria, em 2019, o Palmeiras mudou sua política de contratações, apostando apenas em reforços pontuais para explorar o uso dos jogadores da base, o que deu certo nesta temporada: além da revelação de jovens como Gabriel Menino, Patrick de Paula, Danilo, Wesley e Veron, o clube conquistou Paulistão, Libertadores e está na final da Copa do Brasil.
Vale lembrar que em 2020 o Palmeiras contratou apenas cinco reforços: Rony (R$ 28 milhões), Matías Viña (R$ 16,5 milhões), Breno Lopes (R$ 7,5 milhões), Benjamín Kuscevic e Alan Empereur por empréstimo.
A mudança de política de contratações do Palmeiras, inclusive, afastou a possibilidade do clube contratar o atacante Hulk, sonho antigo da diretoria e da torcida, que acabou fechando om o Atlético-MG. O atacante de 34 anos também estava livre no mercado após a saída do Shangai SIPG, mas o Alviverde, também focado na disputa da Libertadores, Mundial e Copa do Brasil, não estava disposto a abrir os cofres com salário, luvas e outras bonificações.
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