Atlético: Everson desabafa após ataques: ‘Quando toca na família é complicado’
Everson e sua esposa foram alvos de críticas nas redes sociais; Atlético repudiou o caso
Everson e sua esposa foram alvos de críticas nas redes sociais; Atlético repudiou o caso
O Atlético realiza ainda hoje seu último treino antes da partida contra o Bahia, marcada para o sábado (13), no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. Antes da atividade, o goleiro Everson concedeu entrevista coletiva na Cidade do Galo, em Vespasiano.
Antes das perguntas, Everson agradeceu as mensagens de apoio que vem recebendo dos torcedores atleticanos. Desde que chegou ao clube, o camisa 31 lida com duras críticas.
“Antes das perguntas, eu gostaria de agradecer por um vídeo que recebi de vários torcedores da massa atleticana, não só aqui de Minas Gerais, como de outros estados também, mandando palavras de incentivo e de apoio. Não só para mim, mas para a minha esposa também, porque a gente passou por uns momentos complicados nos últimos dias”, disse.
“Gostaria também de agradecer a todos por todas as mensagens, a todas as páginas que demonstraram apoio a mim e ao meu trabalho. Isso serve de combustível para continuar trabalhando e sempre ajudar o Atlético”, completou.
Recentemente, as cobranças respingaram também na família do goleiro. Everson compreende as críticas, mas lamenta que tenha chegado a esposa e os filhos.
“Acho que nenhum ser humano gosta desses ataques, principalmente com familiares. Na minha profissão, a gente tem que saber lidar com as críticas, é isso que a gente aprende desde a base. Mas, quando toca na família, é um pouco mais complicado. Eu tenho um filho de dez anos, que já tem acesso ao celular, tem acesso a rede social e às vezes acaba vendo”, desabafou.
Apesar de tudo, Everson garante que nunca pensou em deixar o Atlético. “Nunca pensei em largar o futebol ou sair do Galo. A gente sabe que dentro da nossa profissão sempre vão existir as críticas. Quando a gente vai bem, também existem os elogios. Infelizmente ou felizmente, ela faz parte da nossa profissão”, concluiu.
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