Em agosto deste ano, Pepê ampliou seu contrato com o clube gaúcho até dezembro de 2024
Principal nome do Grêmio após a saída de Everton Cebolinha para o Benfica, no meio do ano, o atacante Pepê perdeu valor de mercado após a queda do Tricolor da Copa Libertadores nas quartas de final, quando o clube acabou sendo eliminado pelo Santos com um placar agregado de 5 a 2. Segundo o site Goal, o time gaúcho agora “cogita analisar com bons olhos” uma eventual proposta de 15 milhões de euros (cerca de R$ 94 milhões, na cotação atual).
Antes da queda da Libertadores, o Grêmio considerava que Pepê deveria ser vendido por, no mínimo, 20 milhões de euros (R$ 125,5 milhões). Vale lembrar que o Porto estava a disposto a investir 12 milhões de euros (R$ 75 milhões), com outros 3 milhões de euros (R$ 19 milhões) em metas atingidas, pelo atacante de 23 anos, mas a negociação não avançou por diferença nas datas da efetivação da transferência.
Ainda segundo a publicação, apesar da negociação frustrada meses atrás, o Porto está disposto a fazer uma nova investida por Pepê, ainda mais com a dificuldade para fechar com Hulk, que está de saída do futebol chinês, mas que está disposto a voltar ao Brasil para ficar perto dos filhos. Na busca por Pepê, no entanto, o clube português já tem a concorrência de Sevilla e Zenit.
Vale ressaltar que o Grêmio é dono de 70% dos direitos econômicos de Pepê, enquanto os outros 30% estão divididos entre o empresário Giuliano Bertolucci (20%) e o Foz do Iguaçu (10%), primeiro clube do atacante na juventude.
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