Palmeiras quer vetar juiz de dois países para o jogo de volta contra o Libertad
Verdão não gostou nem um pouco da arbitragem do argentino Fernando Rapallini no empate em Assunção
Verdão não gostou nem um pouco da arbitragem do argentino Fernando Rapallini no empate em Assunção
O empate por 1 a 1 contra o Libertad, na última terça (8), foi importante para o Palmeiras na busca pela classificação às semifinais da Copa Libertadores, mas a arbitragem do duelo desagradou aos jogadores, comissão técnica e dirigente do clube.
Por isso, para a partida de volta, no Allianz Parque, marcada para a próxima terça-feira (15), às 21h30 (de Brasília), o time alviverde não quer que seja de um de Argentina ou Uruguai, os países dos clubes que o Verdão pode enfrentar nas semifinais: River Plate e Nacional. As informações são do colunista Marcel Rizzo, do UOL Esporte.
O veto, no entanto, não deverá ser formalizado pela diretoria alviverde à Conmebol, mas conversas nos bastidores deverão ocorrer.
No primeiro jogo contra o Libertad, que teve a arbitragem do argentino Fernando Rapallini, o Palmeiras reclama de um pênalti no início do jogo após Rony levar uma cotovelada, lance que foi chamado pelo VAR da partida e ignorado pelo árbitro.
Na mesma partida, Raphael Veiga foi agredido por um rival que já tinha cartão amarelo e desta vez nem o VAR deu atenção ao lance.
Para a partida entre River Plate e Nacional-URU, nesta quinta (10), em Buenos Aires, a Conmebol escalou um juiz colombiano, portanto neutro já que a Colômbia não tem nenhum time classificado às quartas de final da Libertadores.
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