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“Novo” Maradona, ex-jogador do Flamengo é cotado para assumir a seleção colombiana, segundo rádio e site

Aos 56 anos, Claudio Borghi está cotado para comandar a seleção colombiana em 2021

Por Wilson Pimentel em 21/12/2020 16:54 - Atualizado há 9 meses

Divulgação /AFA

Aos 56 anos, Claudio Borghi está cotado para comandar a seleção colombiana em 2021

A Colômbia anda está sem treinador. O nome do futuro comandante é tratado com sigilo absoluto e a Federação Colombiana de Futebol tenta guardar a negociação a sete chaves. A linha de raciocínio é a mesma utilizada durante o processo de contratação de Carlos Queiroz. Por isso, presidente da FCF, Ramón Jesurún quer repetir a fórmula.

O dirigente tinha tudo praticamente acertado com Reinaldo Rueda, que dirige o Chile. Porém, o treinador fez uma série de exigências econômicas para voltar a comandar a seleção colombiana. Por isso, ele começou a avaliar outras possibilidades e procurou informações sobre Claudio Borghi.

Na primeira reunião, dois nomes foram tratados José Pékerman aguarda melhores ofertas no mercado e Marcelo Gallardo não tem interesse em deixar o River Plate. Os únicos brasileiros citados formam Dunga e Vanderlei Luxemburgo, mas o Torcedores.com apurou que não houve sequer sondagens ao técnico que estão desempregados.

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Dias depois da demissão de Carlos Queiroz, sabendo da preferência por estrangeiros, vários técnicos foram oferecidos a FCF, assim como outras sugestões foram entrando em pauta. De acordo com os sites “Antena 2” e “En Cancha”, o argentino Claudio Borghi, campeão do mundo com a Argentina em 1986 foi procurado.

O ex-técnico da seleção chilena, que atualmente é comentarista da “Rádio Futuro” e da emissora de tevê “CDF” (Canal del Fútbol), é um nome que agrada. Em entrevista ao site colombiano “Antena 2”, Cristián Argiz, empresário do treinador, revelou detalhes da conversa com a Federação Colombiana de Futebol.

“Ele (Claudio Borghi) está muito feliz porque há alguns anos não comanda uma equipe e recebeu muito bem a notícia. Ele, obviamente, se sente qualificado para exercer esta função. Não podemos esquecer que dirigiu a seleção chilena, foi campeão nacional com o Colo-Colo e Argentinos Juniors. A questão económica neste momento vai para um segundo plano. A prioridade é a questão esportiva. O Borghi conhece o estilo ofensivo da seleção colombiana. Acho que os torcedores vão adorá-lo”, disse o empresário.

Quem é Claudio Borghi?

 Claudio Daniel Borghi Bidos surgiu como grande promessa do futebol argentino no começo dos anos 80. As boas atuações pelo Argentinos Juniors foram suficientes para torna-lo o “novo Maradona”. Em 1986, “El Bichi”, como é chamado pela imprensa de seu país, foi reserva de Don Diego na conquista da Copa do Mundo de 1986.

Após o Mundial do México, Borghi se transferiu para o Milan. Por lá, ele atuou ao lado dos lendários Franco Baresi, Paolo Maldini, Roberto Donadoni, Carlo Ancelotti, Daniele Massaro, Marco van Basten e Ruud Gullit. O argentino, porém, passou a maior parte da temporada sem ser relacionado sequer para o banco de reservas.

Com van Basten, Massaro e Gullit considerados titulares absolutos, Borghi era preterido pelo técnico Arrigo Sachi. Além disso, o regulamento do Campeonato Italiano só permitia a utilização de três jogadores estrangeiros. A outra vaga gringa era preenchida pelo suíço Walter Bianchi, que era reserva imediato de Franco Baresi no Milan.

Após passagens apagadas pelo Como, da Itália, Neuchâtel Xamax, da Suíça e River Plate, da Argentina, Claudio Borghi desembarcou no Flamengo em 1989. Ele chegou ao clube carregado como ídolo e com status de craque. Afinal, a diretoria rubro-negra estava desesperada para encontrar um substituto para Bebeto que havia se transferido para o Flamengo.

Borghi, porém, teve passagem para ser esquecida pelo Flamengo. Nesse ínterim, ele acumulou problemas dentro e fora de campo. Além disso, disputou apenas nove partidars com a camisa 10. Ao todo, foram seis jogos oficiais e três amistosos. Em nenhum deles atuou os 90 minutos. Posteriormente, ele meteu o pé e passou por Independiente, Colo-Colo e outros sete clubes.

Como treinador, o argentino esteve à frente do Audax Italiano, Colo-Colo, Independiente, Argentinos Juniors, Boca Juniors e LDU Quito. Viveu o auge da carreira quando comando o Chile de 2011 a 2012. Nesse ínterim, venceu o Campeonato Chileno (2006, 2007 e 2008) e o Campeonato Argentino (2009/2010).

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