Home Automobilismo Campeão da Fórmula Regional Europeia, Gianluca Petecof fala em “Muito trabalho”, após temporada complicada

Campeão da Fórmula Regional Europeia, Gianluca Petecof fala em “Muito trabalho”, após temporada complicada

Campeão da Fórmula Regional Europeia, brasileiro é piloto da academia Ferrari

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.

Campeão da Fórmula Regional Europeia, brasileiro é piloto da academia Ferrari

Gianluca. Esse nome bem italiano está sendo trabalhado para ser o futuro do Brasil no automobilismo. E Petecof, o sobrenome, também soa estranho aos ouvidos, que podem ser acostumar com ele nas pistas.

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Campeão da Fórmula Regional Europeia, no último fim de semana, o brasileiro de 18 anos pensa nos próximos passos.

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Gianluca Petecof foi campeão pela PREMA (Divulgação/Prema Powerteam)

“Esse título me dá mais oportunidades. Ainda estamos em conversas, mas o objetivo é chegar na Fórmula 3. Para isso, precisamos de mais patrocínios, além de uma equipe”, conta o jovem ao Torcedores.

Patrocínios que quase deixaram Gianluca “na mão” no meio da temporada. Naquela altura, o paulistano já era líder do campeonato correndo pela tradicional equipe PREMA.

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“Por conta da pandemia, tivemos nossa temporada em risco. Não digo  parar de correr, totalmente, mas teria que pensar em outras categorias. Sem patrocínio, iria deixar o campeonato na metade, explica Petecof

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Uma outra preocupação que ele já não tem é conseguir os pontos para pilotar um F1, Com os 40 pontos pela conquista da Fórmula Regional ele já possui a chamada superlicença. A “carta” é obrigatória para se dirigir um carro da categoria máxima.

“Dá um alivio (ter a pontuação). Existem muitos pilotos na base que se dividem em diversas categorias para somar pontos”, continua.

Alivio que ele não tem em ser um piloto da academia da Ferrari.

“É pressão e muito trabalho. A primeira coisa que eles te cobram é o profissionalismo e as responsabilidades fora da pista. Isso vai da questão dos horários, atividades na fábrica. Fora, os treinos mentais e físicos”, comenta o piloto que tem como inspiração Ayrton Senna e Sebastian Vettel. Com o alemão, há uma certa amizade.

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Brasileiro tem 18 anos (Divulgação/Prema Powerteam)

“Foi ele que eu vi ganhando os campeonatos. Temos uma certa relação através de patrocinadores e da própria Ferrari.”, exalta.

Por fim, Gianluca comenta que suas referencias não estão só no automobilismo.

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“Gosto muito de basquete e futebol americano. Ter essas referências te ajudam a entender o esporte como um todo”.

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