Tragédia da Chapecoense: culpados, sobreviventes e tudo sobre a LaMia
Queda de voo que levava delegação da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana completa 4 anos neste domingo (29)
Queda de voo que levava delegação da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana completa 4 anos neste domingo (29)
Neste domingo (29), completam-se quatro anos da queda de avião que acabou em tragédia da Chapecoense. A camisa da Colômbia para a final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, 71 jogadores, membros da comissão técnica e representantes da imprensa faleceram. Mas o que aconteceu para ocasionar a tragédia?
O TORCEDORES selecionou as cinco principais perguntas sobre a tragédia da Chapecoense. Confira as respostas!
O que ocasionou a queda do avião?
O avião da LaMia deixou Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, a caminho de Bogotá, na Colômbia. Porém, Às 2h58 (no horário de Brasília) do dia 29 de novembro, a aeronave perdeu altitude, caiu e bateu no Cerro El Gordo (depois rebatizado de Cerro Chapecoense). Entre as causas, a principal foi a pane seca pela falta de combustível no avião. Comunicação falha também potencializou a tragédia.
Quem foi o culpado pela tragédia?
A justiça culpou a empresa LaMia pela tragédia por negligência. O dono da organização, entretanto, culpou os membros do voo falecidos e uma funcionária do aeroporto pela comunicação falha.
Quantos passageiros faleceram?
Foram 71 mortes. Entre eles, jogadores, membros da comissão técnica, profissionais da imprensa, dirigentes e equipe de voo da LaMia.
Foram quantos sobreviventes da tragédia?
Foram seis pessoas que saíram com vida da tragédia. Os jogadores Neto, Alan Ruschel e Jackson Follman, o jornalista Rafael Henzel (que veio a falecer em 2019, após ataque cardíaco) e os membros da La Mia Erwin Umiri e Xemena Suarez.
Como está a situação de indenização aos familiares das vítimas da tragédida da Chapecoense?
A última notícia envolvendo pagamentos aos familiares foi publicada no dia 3 de outubro, pela revista Época. Em entrevista, Fabienne Belle, viúva do fisiologista Cesinha e presidente da Associação dos Familiares das Vítimas do Voo da Chapecoense (AFAV-C), comemorou um acordo no pagamento de cerca de R$ 4,77 bilhões na cotação atual, sendo considerada a “primeira vitória” desde a tragédia da Chapecoense.
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