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Há 14 anos, Diego Maradona teve vida “salva” por Fidel Castro, que faleceu na mesma data

Considerado “deus” para os argentinos, Maradona era amigo do ex-presidente cubano, que também morreu em 25 de novembro

Por Rafael Alves em 25/11/2020 14:19 - Atualizado há 9 meses

Ismael Francisco/Reprodução/Instagram

Considerado “deus” para os argentinos, Maradona era amigo do ex-presidente cubano, que também morreu em 25 de novembro

O mundo do futebol recebeu nesta quarta-feira (25) a notícia da morte de um dos maiores jogadores de todos os tempos: Diego Armando Maradona, após uma parada cardiorrespiratória. Considerado “deus” em seu país, o craque teve seu falecimento lamentado por torcedores por todo o mundo.

Além do grande desempenho dentro de campo, Maradona se destacou pelas experiência extracampo. Uma delas, porém, acabou em quase morte: o vício nas drogas. Em um desses momentos, o ex-jogador foi salvo por Fidel Castro, ex-presidente cubano, que faleceu no mesmo dia, em 2016, há quatro anos.

A relação de Maradona com Fidel Castro nasceu após ser campeão do mundo em 1986. Depois disso, se encontraram diversas vezes, e isso foi importante para que Diego conhecesse a história de Cuba – e se apaixonasse. O ponto mais emocionante aconteceu em 2000, quando a amizade quase chegou ao fim por conta do uso de drogas do ex-jogador.

14 anos após se conhecerem, Fidel Castro virou Diego à beira da morte por complicações no uso das drogas. A família de Maradona sempre diz que o ex-presidente colocou uma equipe médica de Cuba à disposição. Isso acabou sendo importante para que o craque argentino melhorasse e pudesse voltar ao futebol como treinador, comandando até a seleção em uma Copa do Mundo, em 2010.

https://twitter.com/rafaelbrayan_/status/1331644673874677760

MARADONA TEVE “CHORO INFERNAL” EM MORTE DE FIDEL CASTRO

“Quando me deram a notícia, tive um choro infernal porque foi como um segundo pai para mim. Ninguém pode imaginar a emoção que a gente sente ao estar diante de uma lenda viva como era Fidel”, disse Maradona em 26 de novembro de 2016, antes de relembrar o último encontro que teve com Fidel Castro.

“Ele disse: ‘veio se despedir, não? Aí me explodiram as lágrimas nos olhos porque não havia ido para me despedir. Mas a verdade é que o vi tão frágil fisicamente e tinha razão. Ficamos falando por uma hora”, completou Diego Armando Maradona na época.

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