Fim de novela: Boca Juniors renova contrato de Miguel Ángel Russo
Novo contrato de Miguel Ángel Russo com o clube argentino vai até dezembro de 2021
Divulgação /Boca Juniors
Novo contrato de Miguel Ángel Russo com o clube argentino vai até dezembro de 2021
Depois de muitas especulações acerta do futuro de Miguel Ángel Russo, o Boca Juniors anunciou nesta quarta-feira a renovação de contrato com o treinador. De acordo com o site oficial do clube argentino, o novo vínculo é válido até dezembro de 2021.
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O técnico vinha sendo especulado em diversas equipes da América do Sul, mas optou por seguir no futebol argentino. Recentemente, ele chegou a conversar com representantes do Colo-Colo, do Chile e Olímpia, do Paraguai. Mas as negociações não avançaram.
A renovação de contrato serviu para que o nome de Miguel Ángel Russo tivesse ainda mais relevância na história do Boca Juniors. Afinal, o treinador conduziu o clube ao título da Copa Libertadores da América de 2007.
No entanto, ele trocou o Boca Juniors pelo San Lorenzo. Segundo a imprensa argentina, a o treinador entrou em rota de colisão com a diretoria após as saídas de Roberto Abbondanzieri, Fredy Guarín, Federico Insúa, Guilhermo Barros Schelotto e Emiliano Insúa.
Ao longo da sua trajetória com o Boca Juniors, Miguel Ángel Russo conquistou o título do Campeonato Argentino na temporada 2019/2020. Somando as duas passagens, ele comandou a equipe em 46 partidas. Nesse ínterim, somou 29 vitórias, 11 empates e seis derrotas.
A carreira de Miguel Ángel Russo
Nascido em Lanús, na Argentina, Miguel Ángel Russo acumula passagem por 14 equipes. Ele comandou clubes da Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, México e Espanha. Nesse ínterim, foi treinador do Lanús, Los Andes, San Lorenzo, Racing Clube, Estudiantes, Rosário Central, Vélez Sarsfield e Boca Juniors.
No exterior, passou pela Univerisdad de Chile, Atlético Morélia, Millonarios, Cerro Porteño e Alianza Lima. No currículo, ele tem a Copa Libertadores da América (2007), o Campeonato Argentino (2004/2005 e 2019/2020), o Campeonato Colombiano (2017) e a Supercopa da Colômbia (2018).
Recentemente, o treinador teve o nome cotado para assumir a seleção equatoriana visando a classificação para a Copa do Mundo do Qatar, em 2022. Ele, porém, rejeitou o convite para substituir o holandês Jordi Cruyff que entregou o cargo sem comandar o time em uma partida oficial.
