Ex-número 1 do mundo, Caroline Wozniack, deixou o tênis aos 30 anos
O tênis é um dos esportes que mais exigem de um atleta, tanto mental, quanto fisicamente. Esse último quesito foi decisivo para a dinamarquesa, Caroline Wozniack, deixar as quadras. Ex-número 1 do mundo, ela abandonou o esporte aos 30 anos.
“Tinha que escutar meu corpo. Às vezes me levantava e não estava bem. A solução era descansar um dia, já que aprendi a lidar com ele”, se abriu a atleta em entrevista ao jornal Marca.
A situação corporal da ex-número 1 do mundo da WTA começou a piorar, quando ela descobriu sofrer de artrite reumatoide. A artrite reumatoide é uma inflamação crônica e autoimune, que causa dores nas articulações das mãos, punhos e cotovelos, joelhos, tornozelos, pés, ombros e coluna cervical. A doença também afeta órgãos internos como pulmões coração e rins.
“Passei a ser uma nova Caroline. Um dia você quer levantar da cama e não consegue mexer nada. Eu era uma das melhores tenistas do mundo, reconhecida pela parte atlética e, de repente, você não se mexe. Foi um choque”, relembra a dinamarquesa na mesma entrevista.
Caroline Wozniack disputou seu último torneio nas quadras duras do Australian Open no começo de 2020. Em toda sua carreira, a ex-jogadora acumulou cerca de 35 milhões de dólares (R$ 185 milhões), na cotação atual, em prêmios.. Sua condição de primeira do ranking foi atingida entre 2010 e 2012. Fechou a carreira na 19ª posição.
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