7 jogadores que foram titulares em finais de Libertadores por clubes brasileiros e quase ninguém lembra
Alguns atletas acabam esquecidos em decisões
Alguns atletas acabam esquecidos em decisões
Finais de Libertadores marcam a história de clubes brasileiros mesmo em derrotas, mas alguns jogadores acabam esquecidos no tempo mesmo como titulares nas finais.
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Veja 7 jogadores titulares em finais de Libertadores que você talvez não lembre:
Marquinhos Paraná – 2009
O volante não é tão lembrado, já que passou com destaque apenas pelo Cruzeiro, mas era pilar da equipe de Adilson Batista que chegou à final da Libertadores contra o Estudiantes em 2009. Ficou sem a taça após
a equipe celeste perder por 2 a 1 em casa.
Ygor – 2008
O volante era o “cão-de-guarda” do Fluminense de Renato Gaúcho na Copa Libertadores de 2008 e foi titular na decisão contra a LDU. Chegou a ganhar o apelido de “Perygor” da torcida tricolor.
Teco – 2007
O zagueiro foi o companheiro de William na final da Libertadores de 2007, quando o Grêmio não segurou o Boca Juniors de Riquelme e tomou 5 a 0 no placar agregado.
Cocito – 2005
O volante sempre foi muito lembrado no Athletico Paranaense e muitos remetem o jogador ao fim dos anos 90 e início dos anos 2000, mas em 2005 Cocito foi titular da equipe na decisão da Libertadores contra o São Paulo.
Alex Bruno – 2005
O São Paulo de 2005 a 2008 sempre usou a formação com três zagueiros e vários lembram dos nomes da rotação, mas poucos remetem ao titular da função nas duas finais da Libertadores contra o Athletico. Alex Bruno foi companheiro de Lugano e Fabão na decisão.
Wellington – 2003
O volante foi revelado pelo Santos no início dos 2000, passou por empréstimo pelo Brasiliense e retornou ao Peixe em 2003. Teve a chance de jogar o segundo jogo da final da Libertadores contra o Boca Juniors, mas improvisado na lateral-direita.
Pena
O atacante é pouco lembrado pelos próprios palmeirenses, mas esteve nas duas finais contra o Boca Juniors na Copa Libertadores de 2000. Não conseguiu ajudar na perda do título do Verdão em casa, nos pênaltis.
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