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Home Futebol Veiga cita polivalência, mas avalia que pode render melhor como “10” no Palmeiras: “Gosto de chegar na área”

Veiga cita polivalência, mas avalia que pode render melhor como “10” no Palmeiras: “Gosto de chegar na área”

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Meia busca se consolidar como titular absoluto do Palmeiras

Em entrevista ao programa “Seleção SporTV“, Raphael Veiga avaliou seu atual momento no Palmeiras. Contra o Tigre, o camisa 23 deixou sua marca na goleada por 5 a 0, e deseja ter sequência no time alviverde. Sendo assim, ele afirmou que, apesar de poder atuar em outras posições, se sente melhor jogando como “10” e estando livre para poder chegar na área.

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“Desde que comecei do meio para frente, já joguei em várias posições. Ponta esquerda, meia pela esquerda ou meia pela direita. Com o Diniz (atual técnico do São Paulo que comandou Veiga em 2018, no Athletico-PR) cheguei a jogar de volante. Então faço um pouco de cada função, mas prefiro ser meia sozinho como 10 ou um meia mais solto. Gosto de chegar na área, vendo onde posso infiltrar, como elemento surpresa, então prefiro mais centralizado com liberdade”, declarou.

Além disso, Veiga pontuou sobre a recusa de Miguel Ángel Ramírez ao Palmeiras. Dessa forma, o meia revelou que o substituto de Luxemburgo não é tema de debate entre o elenco, apesar do caso estar em evidência na imprensa.

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“A gente, ali no Palmeiras, não conversa sobre isso (técnico), por incrível que pareça. É um assunto da diretoria, do presidente. Meus amigos palmeirenses ficam perguntando quem que vai vir, mas eu não sei, não fico por dentro disso. Não cabe a mim decidir. Eu assisti o jogo contra o Flamengo, que eles (Del Valle) ganharam. Mas lógico que naquela época não estavam falando disso ainda, então a gente acaba assistindo o jogo, mas não com um olhar técnico. Deu para perceber que era um time bem montando, tinha uma filosofia e uma proposta de jogo, ficavam bastante com a bola”, completou.

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