Presidente do COI, Thomas Bach, escreveu artigo em jornal inglês
Em um momento de muitos protestos contra o racismo, empoderamento feminino e políticos, em geral, o COI (Comitê Olímpico Internacional) parece ir em uma direção contrária.
“Jogos Olímpicos são um momento de união e diversidade. Somos todos iguais, independente de orientação sexual, religiosa ou política. “, escreveu o presidente do COI, o alemão Thomas Bach, em um artigo no jornal The Guardian.
“Os Jogos não são sobre política. Eles não previnem guerras ou conflitos. Boicotes não funcionam. A competição é capaz de levar mensagens de excelência, união e paz para o mundo inteiro”, continua o dirigente.
Vale lembrar que a história dos Jogos Olímpicos registra dois grandes boicotes: em 1980, nos Jogos de Moscou, a delegação dos EUA não foram para a edição em território russo. A razão foi a invasão do Exército soviético ao Afeganistão em curso naquele ano. Nos Jogos de Los Angeles, foi a vez da União Soviética não participar em retaliação ao que aconteceu, quatro anos antes.
“Podemos construir pontes para que o mundo possa entender melhor seus problemas, e desse jeito, abriremos a porta para a paz”, diz Bach em outro trecho do artigo.
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