Caio Ribeiro x Casagrande: caso Robinho acirra rivalidade dentro da Globo, que precisou acalmar os ânimos
Emissora precisou acalmar ânimos dos jornalistas que não gostaram das declarações de Caio
Emissora precisou acalmar ânimos dos jornalistas que não gostaram das declarações de Caio
Caio Ribeiro e Casagrande voltaram a entrar em pauta nos últimos dias por conta de suas opiniões distintas sobre o caso Robinho, condenado em primeira instância por estupro na Itália.
Segundo reportagem do site Uol Esporte, “Alguns profissionais pediram esclarecimentos e ações para os superiores. A chefia de esporte da emissora precisou acalmar ânimos e explicar que cada um tem seu espaço”.
Isso tudo aconteceu após Caio Ribeiro ter “relativizado” a situação de Robinho no Santos. As reclamações vieram principalmente da parte das mulheres da redação.
“A gente tem que tomar cuidado até ter todas as informações e até a Justiça que tem tudo isso decretar que ele é culpado ou inocente. Se ele for culpado, não é porque ele é um ídolo ou jogou muito… Tem que ser punido como qualquer pessoa porque estupro é uma coisa muito grave. Sou pai de uma menina e não imagino o que eu faria se alguém encostasse um dedo na minha filha. Mas acho que todo mundo merece o benefício da dúvida. A gente não tem todas as informações, então vamos esperar. Quem tem que julgar é a Justiça. Isso é a primeira coisa e a minha forma de analisar os fatos”, afirmou Caio durante o “Tá na Área”, do Sportv, na sexta passada.
Do outro lado está Casagrande, que teve opinião completamente diferente de Caio. O que agradou bastante dentro da emissora, além de render elogios do público nas redes sociais.
“Eu estou assustado com a sociedade brasileira. Não é o apedrejamento do Robinho, é o apedrejamento da moral da sociedade brasileiro. Não podem se inverter os valores. O Robinho está condenado a nove anos de prisão por violência sexual na Itália. Recorreu, mas, neste momento, é condenado. Eu fico assustado com o que acontece no Brasil”, disse Casagrande durante o Globo Esporte SP.
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