Presidente do Paysandu após título: “acho que a gente exorcizou alguns fantasmas”
Ricardo Gluck Paul destacou a postura do time em campo, na vitória por 1 a 0 sobre o Clube do Remo
Ricardo Gluck Paul destacou a postura do time em campo, na vitória por 1 a 0 sobre o Clube do Remo
O presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, avaliou que o clube alviceleste deixou algumas marcas recentes para trás, após vencer o Clube do Remo por 1 a 0 e conquistar o Campeonato Paraense neste domingo (6). A opinião tem como base o fato do gol do título ter sido marcado nos acréscimos do segundo tempo. Ano passado, o clube bicolor deixou o acesso à Série B 2020 e o título da Copa Verde 2019 escaparem nos segundos finais.
“Eu acho que a gente exorcizou alguns fantasmas. Exorcizamos Tucuruí ano passado, exorcizamos Recife contra o Náutico. Essa coisa de levar gol no último segundo”, destacou Gluck Paul, em entrevista para a TV Cultura. “O Paysandu foi muito macho contra o Paragominas, naquele jogo de 2 a 0”, acrescentou o presidente do Paysandu.
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O mandatário alviceleste destacou a postura do time em campo. “Hoje, mais uma vez, honrou sua tradição. Se não jogou bonito, jogou com garra. E é isso que a torcida merece. O Paysandu tem dono, é o maior campeão da Amazônia, a hegemonia ainda é nossa”, prosseguiu.
Ricardo Gluck Paul também falou sobre o sentimento da conquista. Este é o primeiro título dele desde que assumiu a presidência do clube, no final de 2018.
“O sentimento é o mesmo do torcedor. Desde que eu nasci, eu sou Paysandu. Não tem nada de diferente. Naturalmente que esse sofrimento faz parte. Re-Pa é isso: luta até o final, não tem jogo encerrado antes do juiz apitar. O Paysandu fez uma campanha merecedora”, avaliou.
“Antes da quarentena, pós-quarentena a gente sofreu muito com essa maratona de jogos que eu dizia que ia acontecer esse desgaste físico”, finalizou o presidente do Paysandu.
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