Estádio de Barcelona x Flamengo é interditado por autoridades sanitárias; Marcos Braz se manifesta
Vistoria determinou o fechamento temporário do palco que receberia o duelo entre Barcelona e Flamengo
Alexandre Vidal/Flamengo
Vistoria determinou o fechamento temporário do palco que receberia o duelo entre Barcelona e Flamengo
Após vistoria de autoridades sanitárias, o Estádio Monumental Isidro Romero Carbo foi interditado. Dessa forma, a decisão foi motivada pelos casos de coronavírus identificados no Flamengo, que atingiu atletas e membros do departamento de futebol. Sendo assim, o duelo do Rubro-Negro com o Barcelona de Guayaquil correu o risco de ser adiado pela Conmebol.
” Hoje, o estádio Monumental está inabilitado. Ao menos neste estádio hoje não haverá jogo de futebol entre Barcelona e Flamengo. Enviamos uma carta para a Conmebol”, declarou Carlos Luis Salvador, direto de saúde e higiene de Guayaquil.
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Presente no Equador com a delegação, Marcos Braz se posicionou sobre a situação. Diante disso, o vice-presidente de futebol do time carioca afirmou que o clube iria acatar a escolha que for melhor para todos, e que a equipe voltaria para o Rio de Janeiro.
“Somos cumpridores das solicitações das autoridades. Disseram que o estádio não está mais apto para receber a partida, respeitamos isso e estamos esperando o comunicado da Conmebol. Foi dito que o jogo está suspenso, o Flamengo respeita e vai para casa“, declarou à imprensa local.
Após Braz “jogar a toalha”, uma reviravolta ocorreu. Isso porque Alex Anchundia, subsecretário do Comitê de Emergência Nacional, defendeu a realização da partida. Portanto, os clubes devem entrar em campo às 19h15.
“O protocolo não fala em suspender partidas, e sim em quais são os procedimentos em casos positivos, que devem ficar em isolamento. Os jogadores que deram negativo, podem participar da partida. Sabemos que o risco vai sempre existir”, expressou.
Do Flamengo, testaram positivo para Covid-19: Bruno Henrique, Isla, Diego, Filipe Luís, Michael, Matheuzinho, Vitinho, além de Marcio Tannure (médico) e Juan Santos (auxiliar).
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