Flamengo não teria se engajado para fazer a “MP do Mandante” ser aprovada no Congresso
Segundo a revista “Veja”, através do blog “Radar Econômico”, Jair Bolsonaro está se sentindo desprestigiado com Rodolfo Landim. Após um encontro em Brasília, ainda em junho, articular a MP 984, o Flamengo não teria se engajado para a Medida Provisória ser aprovada no Congresso. Sendo assim, o texto que favorece os mandantes das partidas surtiu o efeito esperado.
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Portanto, o presidente do Brasil avalia que uma importante arma contra a Globo, que rescindiu o contrato com o Carioca, poderia ter sido utilizada de uma melhor forma. Diante disso, a tendência é que a MP caduque e perca sua validade ao término do seu regimento provisório.
Recentemente, os clubes favoráveis a mudança se manifestaram para que houvesse uma conversão em lei. No entanto, em caso do cenário da aprovação não ser confirmado, uma possível edição só poderia ser feita no começo de 2021.
Por que os clubes apoiam a MP 984 e a criação da Lei de Democratização das Transmissões de Futebol ➤ https://t.co/YdrSTv8fu9#AvantiPalestra pic.twitter.com/nmkWhSuwJB
— SE Palmeiras (de ?) (@Palmeiras) July 16, 2020
Após assinar a MP, Bolsonaro apoiou as mudanças propostas pela MP. Dianre disso, avaliou que o futebol seria “democratizado” com as negociações das partidas sendo conduzidas pelos mandantes dos jogos.
“Publicada a MP 984, do futebol brasileiro. Medida dá aos clubes autonomia na transmissão/reprodução de suas partidas, antes controladas por monopólios, e flexibiliza o tempo mínimo de contrato para garantir empregabilidade aos atletas neste período de instabilidade econômica. O clube mandante poderá, por exemplo, transmitir suas partidas via TV ou streaming (internet), se assim desejar. Aos atletas, serão distribuídos, em partes iguais, 5% da receita proveniente da exploração de direitos desportivos audiovisuais. Estamos democratizando o futebol”, escreveu.
– O clube mandante poderá, por exemplo, transmitir suas partidas via TV ou streaming (internet), se assim desejar. Aos atletas, serão distribuídos, em partes iguais, 5% da receita proveniente da exploração de direitos desportivos audiovisuais. Estamos democratizando o futebol! ?
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) June 19, 2020
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