Sport sonda André, mas valores podem emperrar retorno de atacante
Desejo do Rubro-Negro é pela volta do atacante, mas presidente quer ‘preço’ baixar
O Sport quer se reforçar para a disputa do Campeonato Brasileiro. E um dos nomes sonhados pelo Rubro-Negro é de um velho conhecido do torcedor: André, hoje no Grêmio
[DUGOUT dugout_id= “eyJrZXkiOiJ4MTdxQnA4ZiIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==”]
Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes
https://www.facebook.com/TorcedoresOficial
O atacante segue sondado pelo Leão, que até chegou a fazer uma busca pelo atleta. No entanto, um aspecto da negociação pode acabar evitando que o jogador retorne à Ilha do Retiro: os salários, considerados altos para os padrões da equipe.
Conheça a Bet4Plus e experimente fazer uma aposta esportiva grátis, sem necessidade de depósito
Milton Bivar, presidente do Sport, afirmou que o atacante ainda não deixou a mira do clube. Mas que apenas considerará fazer uma proposta a André se os valores da negociação forem reduzidos consideravelmente.
“Eu procurei (o André), mas os números não ficaram bons para a gente. Se mudar os números, se eles baixarem, eu quero”, disse Bivar segundo o Globoesporte.com
Na sondagem inicial, o Sport sinalizou a chance de um empréstimo, mas tal negociação não foi pela frente pela intenção dos pernambucanos de que o Grêmio arcasse com a maior parte dos salários ou totalmente. Além disto, dívidas antigas podem impedir que André volte para a Ilha.
“A melhor situação seria ele no Grêmio e o Grêmio arcando com os salários. Ele livre no mercado, fica pior ainda. O problema é a questão salarial. Porque, inclusive, o Sport também deve para ele, valores de 2018. Não pagaram e ele tem o direito de receber. Para fechar com ele, tem que acertar esse atraso”, afirmou o presidente do Leão.
Existe um processo na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) pelos salários que não foram pagos ao atacante. Um processo que ainda não foi definido e também pode prejudicar uma negociação.
LEIA MAIS
(Crédito da foto : Twitter/Reprodução)