Rafael Tolói destaca favoritismo do PSG contra Atalanta e elogia Neymar: “Genial”
PSG e Atalanta se enfrentam em confronto decisivo válido pelas quartas de final da Champions League 2019/20
PSG e Atalanta se enfrentam em confronto decisivo válido pelas quartas de final da Champions League 2019/20
A expectativa para o confronto entre Atalanta x PSG é grande no mundo da bola. De um lado, a sensação do futebol Europeu. Dou outro, uma constelação de grandes estrelas do futebol mundial. Rafael Tolói, zagueiro da equipe italiana, concedeu entrevista ao “Blog do Rafael Reis” e explicou sobre o desafio de enfrentar Neymar, além de revelar se deu dicas ao treinador Gasperini sobre o atacante revelado pelo Santos.
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“Não chegamos a conversar sobre isso, ainda estamos trabalhando duro e toda a comissão técnica está fazendo um trabalho com imagens para conhecermos bem as características de todos os jogadores do PSG. As partidas que enfrentei o Neymar ele já era genial, não tem dicas e sugestões, temos que nos preparar bem para impossibilita-lo o máximo de criar as jogadas. Sabemos que não será fácil, mas estamos nos preparando para fazer um grande jogo”, disse o ex-zagueiro do São Paulo e Goiás.
O jogo decisivo válido pelas quartas de final da Champions League acontece na quarta-feira (12), às 16h (de Brasília), em Lisboa, Portugal. Tolói admitiu que o favoritismo é do PSG, que venceu todos os títulos possíveis dentro da França. A Atalanta teve grande temporada e terminou em terceiro no Campeonato Italiano, com 78 pontos.
“O PSG é uma equipe montada justamente para conseguir vencer a Champions League e é normal o favoritismo deles. Sabemos da qualidade que tem o time deles, mas estamos bem preparados para esse duelo. Não há dúvidas que será um grande jogo”, opinou o zagueiro brasileiro.
Tolói ainda falou sobre a possibilidade de vestir a camisa da seleção brasileira comandada por Tite, mas não descartou jogar pela Itália: “Nunca escondi que tenho esse sonho de defender a camisa da seleção brasileira, mas tudo tem seu momento. Tenho muitas partidas com a Seleção Brasileira de base e isso pesa também, mas uma possibilidade de defender as cores italianas seria interessante. Tudo tem que ser pensado bem.”
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