Médico do Corinthians, Joaquim Grava reclama de protocolo do Palmeiras e dispara: “Se fosse o Red Bull, não entraria em campo”
Para médico do Corinthians, equipe de Bragança Paulista ficou exposta em Red Bull x Corinthians; Joaquim Grava também falou do protocolo do Palmeiras
Para médico do Corinthians, equipe de Bragança Paulista ficou exposta em Red Bull x Corinthians; Joaquim Grava também falou do protocolo do Palmeiras
O protocolo feito para que o futebol volte no estado de São Paulo foi colocado em xeque nos últimos dias. Após o Hospital Israelita Albert Einstein divulgar erros em testes realizados antes de Red Bull x Corinthians, tanto o Timão quanto o Palmeiras provocaram celeumas por desafiar o que foi combinado entre governo, clubes e a Federação Paulista de Futebol. Joaquim Grava, médico alvinegro, falou sobre a situação no programa FOX Sports Radio.
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Ele não deixou de ver o lado do rival do Corinthians nas quartas-de-final do Paulistão. “Se eu sou o médico do Bragantino, não jogaria até que comprovasse porque errou o exame. É muito sério este erro. Quantas pessoas não fizeram o exame com esse reagente. Nós estamos dando uma visão para o Bragantino. Acho que o Einstein tinha que se pronunciar. Ficou uma coisa muito chata”, destacou Joaquim Grava.
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Clima de Dérbi
Joaquim Grava também falou sobre a situação dos testes para detecção do coronavírus antes das finais do Paulistão 2020. Enquanto o Corinthians se recusou a fazer testes antes do jogo de ida, a equipe acusou o Palmeiras de não seguir o protocolo estabelecido.
“Não acho que houve uma irresponsabilidade (por parte do Palmeiras), mas o não cumprimento do protocolo. E o que me estranha é o Palmeiras não ter cumprido este protocolo e ir na reunião solicitar o exame. Quem teria que solicitar o exame era o Corinthians. É muito difícil você manter, por três semanas, os jogadores sem receber um familiar, sem ver os filhos. Nós proibimos tudo isso. Por que a outra equipe dispensou os jogadores? Quem foi o responsável pela dispensa dos jogadores? Não é bem assim, acho que a coisa tem que ser mais séria”, indagou Joaquim Grava.
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