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Santos levou o empate contra o Red Bull Bragantino nos acréscimos do fim do jogo
Não foi a estreia que Cuca imaginava. Depois de Sanchez perder pênalti ainda no primeiro tempo, Marinho deixou o time da Vila Belmiro na frente na segunda etapa. Mas quando tudo parecia rumar para uma vitória, o time sofreu o empate nos acréscimos do segundo tempo.
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Após o jogo o técnico falou sobre o jogo, isentou o árbitro de culpa e analisou as atuações de alguns jogadores.
Confira as principais declarações de Cuca:
Resultado da partida
“1 a 0 até o fim abre o risco. Me queixo de não ter feito dois, três, quatro do que termos tomado. Temos que saber administrar. Empate em cima da hora é horrível, mas faz parte. Acabamos primeiro tempo melhor, perdemos o pênalti, Tem um baquezinho, principalmente para quem perde o pênalti, por mais experiente que seja. Comandamos as ações no segundo tempo e tivemos situações muito claras, de matar o jogo. Eu me queixo mais por não ter feito dois, três, quatro a um do que ter tomado. Era saber administrar o empate em cima da hora. É horrível, mas faz parte.”
Gol perdido por Uribe
“Hoje ele teve uma bola que era pra fazer o gol. O goleiro deu um tapinha pelo que vi. Eu senti que ele faria um gol de peito ou de coxa. Goleiro desviou. Isso acontece. Sobrou para o Soteldo e também perdeu. Temos que recuperar confiança. Confiança é tudo no futebol.
Confiança se faz com trabalho, merecimento. Se a técnica não está dando certo, vai com o coração.
Aprendi isso na vida. Técnica já se tem.”
Gol sofrido pelo Santos nos acréscimos
“Eu estava colocando Madson e Jobson, dois altos. Instruí os dois para irem ao primeiro pau. Juiz não autorizou a entrada. Houve um desentendimento de informação, de gestual. Eu fiz que ia trocar e ele entendeu que era para a próxima. Isso acontece, não vamos pôr a culpa”.
É um lance fatídico, dói. Se fosse há 20 anos, falaria besteira. Hoje faço diferente. Sánchez é homem do rebote pelo lado direito. E onde caiu? Bem ali. E quando ele vê que vai sair, vem correndo. Eu disse que trocaria, juiz entendeu que seria depois”.
Não é culpa do árbitro. Ricardo é integro, do bem, foi uma fatalidade”.
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