Home Futebol Bruno agradece por receptividade no Acre e fala sobre condenação: “Eu não mandei matar a Eliza”

Bruno agradece por receptividade no Acre e fala sobre condenação: “Eu não mandei matar a Eliza”

Bruno irá recomeçar sua carreira atuando no Rio Branco

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Bruno irá recomeçar sua carreira atuando no Rio Branco

Em entrevista ao pastor e jornalista Antônio Klemer, em programa veiculado na “Super ADTV”, Bruno falou sobre sua nova etapa no futebol. Porém, na conversa, ele também pontuou sobre sua condenação pelo homicídio triplamente qualificado de Eliza Samudio. Dessa forma, o goleiro agradeceu pelo carinho em sua chegada no Acre e negou que tenha mandado matar sua ex-companheira.

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“A receptividade aqui no Acre foi incrível e muito calorosa, ao contrário de muitos lugares (…) Eu fui condenado por ser o mandante do crime contra a Eliza, eu não mandei matar a Eliza. Eu deixei isso bem claro. Na época do crime, o delegado levantou uma motivação por conta de pensão alimentícia, mas até hoje não fizemos DNA do Bruninho, uma criança que não tem culpa de nada e vem sofrendo, e se hoje for comprovado no DNA que ele é meu filho, eu vou continuar pagando pensão do mesmo jeito. Então, nunca foi por causa de pensão essa situação”, declarou.

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Além disso, Bruno afirmou que nunca bateu em nenhuma mulher. Sendo assim, o jogador disse que uma frase, ainda quando ele estava no Flamengo, e que foi dita antes da sua prisão, acabou justificando essa fama.

“Nunca bati em mulher. Ganhei essa fama por uma frase que fui infeliz (‘Quem nunca saiu na mão com uma mulher?’). Fui tentar defender um amigo e falei algo que abriu um leque de interpretações. Distorceu tudo e a imprensa foi maliciosa que deixou essa frase no Dia Internacional da Mulher. Ficou algo como se eu apoiasse a violência contra a mulher. Fiquei com essa fama e não é assim, Nunca encostei a mão em uma mulher”, completou.

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