Home Mídia Esportiva Brasileirão no exterior: quem comprou os direitos e quais países transmitirão a competição?

Brasileirão no exterior: quem comprou os direitos e quais países transmitirão a competição?

Grupo internacional exerceu os direitos do torneio

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Grupo internacional exerceu os direitos do torneio

O Brasileirão será internacionalizado após uma novela que durou mais de dois anos e será transmitido oficialmente em outros países. Em entrevista ao blog do Rodrigo Mattos, do UOL, o argentino Hernan Donnari, CEO da GSRM na América Latina, explicou a compra dos direitos e como será feita a distribuição da competição.

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O grupo GSRM foi criado como um fundo nos Estados Unidos e conta com parceiros de marketing. Segundo publicou o jornalista, há um valor fixo que foi pago e o restante da quantia depende da geração de receita, que será dividida entre clubes e a empresa responsável.

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A ideia é que seja implementada uma OTT (Over The Top), um streaming por demanda para que os interessados paguem via internet para assistirem aos jogos do Brasileirão, tanto da Série A quanto da Série B.

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Um dos parceiros da GSRM, a Fanatiz, distribuiu gratuitamente os jogos da primeira rodada como teste.

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Agora a GSRM iniciará a distribuição e vendas do Brasileirão para o exterior e já existe um plano logístico para isso.

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“Primeira coisa é América do Sul, futebol brasileiro tem oportunidade de criar reconhecimento. Vou contar uma experiência pessoal, joga a Libertadores, meu time argentino joga contra brasileiro e eu não tinha como visualizar o adversário. Conteúdo do Brasileirão não era possível assistir na Argentina, isso é absurdo. Tinha de futebol europeu e não tinha o Brasileiro”, explicou ao blog do Rodrigo Mattos o CEO do grupo. Foram citados Peru, Colômbia e Argentina como potenciais transmissores do Brasileirão.

A Europa, principal mercado do futebol, parece longe do pensamento da GSRM para a competição nacional, ao menos por enquanto.

“Nós temos um comitê executivo que os clubes fazem parte e nós fazemos partes. Dentro desse órgão, tomamos uma decisão do futuro e da plataforma. Nós temos um plano estratégico para planejamento de frente”, seguiu Donnari, que explicou uma tentativa inicial de expansão para a América Central e do Norte, em países como México e Estados Unidos. Europa e Ásia só entrariam na rota após a consolidação.

O valor mínimo por clube da Série A no novo acordo de venda ao grupo é de R$2 milhões anuais, conforme publicado pelo UOL, mas a aposta é na segunda divisão após a geração de receita.

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