Home Futebol Léo Pereira revela como foi recebido após provocar Gabigol e critica “geração Nutella”

Léo Pereira revela como foi recebido após provocar Gabigol e critica “geração Nutella”

Rafael Alves
Jornalista formado em 2022 pela Universidade Cruzeiro do Sul. Produtor de conteúdo para internet desde 2017, iniciou no Torcedores em 2018 e cobriu uma Copa do Mundo e uma Olimpíadas. Atua também nas áreas de Fórmula 1 e Valorant.

Ex-Athletico Paranaense, Léo Pereira ajudou na classificação diante do Flamengo e participou da provocação contra o atacante rubro-negro no ano passado

Contratado nesta temporada vindo do Athletico Paranaense, o zagueiro Léo Pereira teve de reencontrar o atacante Gabigol. Companheiros antigos de seleção de base do Brasil, o defensor acabou provocando o jogador rubro-negro ao imitar comemoração dos gols do camisa nove após se classificar contra o Flamengo na Copa do Brasil.

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Meses depois, Léo Pereira acabou sendo contratado e foi recebido por Gabigol. Em entrevista ao Alê Oliveira Responde, o zagueiro do Flamengo revelou como foi o encontro: “Foi tranquilo. Todos me receberam muito bem, até mesmo o Gabriel. A gente já jogou junto pela seleção de base”, comentou.

“Provocação já tem há muito tempo no futebol. Hoje em dia, como a gente fala, tem ficado meio chato. Tem uns caras que é meio Nutella e reclama. Todos me receberam muito bem. Até o Gabriel, que brincou também na Supercopa do Brasil. Os caras aqui são muito parceiro”, ressaltou Léo Pereira.

Campeão da Sul-Americana em 2018 e da Copa do Brasil em 2019, o defensor trabalhou com Tiago Nunes nos últimos anos. Porém, hoje é comandado pelo português Jorge Jesus. Sobre a diferença dos técnicos, Léo Pereira ressaltou semelhanças entre os profissionais.

“Eu já vinha trabalhando da forma que o mister gosta, lá no Athletico, com o Tiago (Nunes). Claro que o mister está passando muita coisa nova e coisa boa para quem tem chegado esse ano, e os resultados vêm saindo”, disse o zagueiro do Flamengo, que também comentou um ponto que difere entre os treinadores.

“O mister pede uma intensidade muito alta, isso já é um diferencial. Não que o Tiago Nunes não cobrasse isso, mas, estando no Flamengo, você sempre tem que dar o seu melhor. A intensidade tem me chamado mais a atenção, tanto nos jogos como nos treinos”, comentou.

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