Novo possível caso de coronavírus com Sergio Perez pode ser fruto de alto controle da F1 que realiza extensa bateria de testes periodicamente
A Fórmula 1 pode estar diante de um novo caso de coronavírus com o resultado inconclusivo de Sergio Pérez. A categoria que retornou as atividades no fim de semana de 5 de julho tem batalhado para conseguir manter todos os funcionários saudáveis diante da pandemia e para isso realiza testes constantes em todos os funcionários.
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A princípio antes da temporada começar um protocolo foi desenvolvido entre a F1, FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e as equipes. O objetivo do documento era implementar uma série de medidas restritivas que visassem diminuir o contato entre as pessoas e que possibilidade uma regularidade de testes para evitar um contágio de uma grande quantidade de pessoas.
De acordo com o diretor esportivo da F1, Ross Brawn, o protocolo relembra quase algo “militar”. No entanto, tudo isso serve para tentar proteger todas as pessoas e manter ativa a temporada de 2020. As principais medidas consistem em testes a menos de quatro e cinco dias antes de cada corrida, todos devem passar por uma medição de temperatura antes de entrar no paddock, equipes reduzidas em 80 pessoas e cada funcionário deve ter um aplicativo de rastreamento para que fique sobre controle e fora de zonas de risco.
Uma prova da seriedade do protocolo é alguns pilotos e funcionários foram punidos pela FIA. Sebastian Vettel, Helmut Marko (conselheiro da Red Bull) e Christian Horner (chefe da RBR) receberam uma advertência da entidade por estarem conversando sem o uso de máscaras enquanto Charles Leclerc recebeu uma grande bronca por ter participado de um evento social após o GP da Áustria. Até o momento apenas dois funcionários foram foram detectados com coronavírus em três corridas até o momento, ambos no circuito da Hungria.
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