Rafinha elogia Domenéc Torrent, mas afirma: “Não é porque o Jesus deu certo que o treinador precisa ser gringo”
Na visão de Rafinha, um treinador brasileiro pode ser escolhido para substituir Jesus
Alexandre Vidal - Flamengo
Na visão de Rafinha, um treinador brasileiro pode ser escolhido para substituir Jesus
Entrevistado pelo programa “Resenha ESPN”, Rafinha opinou sobre a busca do Flamengo por um novo treinador. Dessa forma, apesar de Jorge Jesus ter alcançado resultados expressivos, o lateral acredita que um técnico brasileiro pode assumir o clube. Sendo assim, o camisa 13 acredita que a diretoria também deve ficar atenta ao mercado nacional.
[DUGOUT dugout_id=eyJrZXkiOiI2WEtrbkZrOCIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==]
Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes
“Já falei isso uma vez: eu não sei de onde tiraram que precisa contratar treinador estrangeiro, não sei de ontem tiraram isso. Não sei quem falou isso. E também não cabe a mim falar sobre isso porque sou atleta e passa do meu limite ficar falando disso No Brasil existem tantos treinadores bons, né? Sendo realista, os que tem muita qualidade estão tudo empregados”, declarou.
“Não é porque o Jesus que é europeu deu certo que o próximo técnico precisa ser europeu. Não, eu acho que a diretoria tem que buscar um treinador que tenha as mesmas ideias que o clube tem, que siga a nossa linha de trabalho que daí eu acho que dá certo. Não é porque o Jesus deu certo que o treinador precisa ser gringo”, completou.
Além disso, Rafinha também elogiou Domenéc Torrent, que está sendo especulado no Flamengo. No Bayern de Munique, ele trabalhou com o ex-auxiliar de Guardiola, que deixou a parceria para se dedicar como técnico e vem ganhando elogios pelo seu desempenho recente.
“O Dome, eu falo até assim porque eu tenho uma intimidade legal com ele. Foram três anos que trabalhamos juntos no Bayern, depois ele foi para o City com o Pep. É aquela história, ele é da escola do (Johan) Cruyff, né? É um cara que sabe tudo mais um pouco de bola. No Bayern, os treinamentos quem dava era ele, o Guardiola ficava só corrigindo e tal. É um cara que dispensa comentários, eu conheço bem e posso falar com propriedade porque é um cara com quem eu trabalhei. Não só eu, né? Ele fez muita gente no Bayern crescer muito. E agora ele está de primeiro treinador, aí não tivemos mais contato. Mas o tempo que trabalhamos juntos dispensa comentários”, contou.
LEIA MAIS
