Jogador usou a camisa 9 do Glorioso por uma década
As décadas de 1950 e 1960 foram recheadas de jogadores folclóricos e de apelidos curiosos dados pela imprensa a atletas que se destacavam. Foi isso o que passou Roberto Miranda, camisa 9 do Botafogo de 1962 a 1972 e campeão do mundo com o Brasil na Copa do Mundo de 1970.
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Ídolo do clube, foi chamado de “Vendaval” quando perceberam sua tamanha velocidade para deixar as defesas adversárias para trás e praticamente destruir os zagueiros para ficar cara a cara com os goleiros.
Roberto foi duradouro no Botafogo e estreou pelo clube ainda na ‘Era Garrincha’, quando conquistava seu espaço.
Quanto mais o “Anjo das Pernas Tortas” abria espaço para Jairzinho, mais Roberto também ganhava minutos, já que tinha uma parceria quase umbilical com o “Furacão”.
Seu ápice foi na final do Campeonato Carioca de 1968, quando brilhou ao lado de Paulo Cézar Caju e Jairzinho e ajudou a doutrinar o Vasco com um sonoro 4 a 0 no Maracanã.
Foi do “Vendaval” o gol de abertura do placar, completando assistência na medida de Jairzinho.
Com brilho no Botafogo, foi chamado por Zagallo para a Copa do Mundo de 1970 e participou de dois jogos. Foi seu segundo e último torneio pela Seleção, já que também participou dos Jogos Olímpicos de 1964.
Em 1972, após deixar o futebol carioca, Roberto foi para o Corinthians, clube que defendeu até 1976. No Timão, apesar dos bons números enquanto esteve em campo, sofreu com lesões e aposentou cedo, aos 33 anos.
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