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Órgãos de Rodrigo Rodrigues não podem ser doados por causa da COVID19

Por Lucas Meireles em 28/07/2020 17:00 - Atualizado há 4 anos

Reprodução/Facebook do SporTV

De acordo com onde o jornalista estava internado, Gabriel Massot, a doação de nestes casos “não é prudente”

O apresentador Rodrigo Rodrigo, de 45 anos, faleceu nesta terça-feira (28) em decorrência de uma trombose venosa cerebral causada pela COVID-19. No entanto, segundo o portal “UOL”, os órgãos do jornalista não devem ser doados. Isso acontece porque Rodrigo ainda se recuperava da doença quando veio a óbito.

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Em casos de morte encefálica, é comum que os órgãos de doadores sejam preservados para futuros transplantes. Entretanto, isso não deve acontecer com o jornalista Rodrigo Rodrigues. Por conta do novo coronavírus, o apresentador não pode doar, como explica o diretor do hospital Unimed-Rio, Gabriel Massot.

“Nesse caso, por ser um paciente recentemente ainda na fase de convalescênça da COVID, não é prudente que a gente faça a doação dos órgãos”, disse o médico em entrevista ao portal “UOL”.

Ainda de acordo com Massot, os casos de problemas vasculares tem sido observados tardiamente em pacientes diagnosticados com a COVID19. Assim como em Rodrigo, as complicações tendem a surgir após o 15º dia de infecção.

Entenda o que aconteceu com Rodrigo Rodrigues

Contratado em 2019 pelo Grupo Globo, Rodrigo Rodrigues estava a apresentar os programas “Troca de Passes”, do canal SporTV, e a edição paulista do Globo Esporte. De acordo com amigos próximos, o jornalista atestou positivo para a COVID19 no último dia 13.

Apesar do diagnóstico, o jornalista, que também é músico, era acometido apenas por sintomas leves da doença como, por exemplo, a perda de olfato e paladar. Contudo, a situação mudou no último sábado (25).

Sofrendo com enjoo e dor de cabeça, Rodrigo foi internado no Hospital Unimed-Rio. Vindo a óbito nesta terça-feira e causada a comoção de colegas jornalistas e profissionais do esporte brasileiro.

Jornalista, músico e escritor, Rodrigo Rodrigues começou a carreira no Jornalismo em 1995, na Rede Vida. Em cerca de 25 anos de carreira, o profissional passou por diversos veículos como, por exemplo, TV Cultura, TV Gazeta, ESPN, Esporte Interativo e Rádio Globo. Além disso, formou uma banda especializada em tocar trilhas de filmes e lançou dois livros sobre música, “As Aventuras da Blitz” e “Almanaque da Música Pop no Cinema”.

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