Time brilhou em 2012 e perdeu para a Seleção de Felipão no ano seguinte
A Espanha decaiu rapidamente de 2012 para 2013 e foi de uma equipe que dominava o futebol mundial com um jogo envolvente para um time que foi dominado e passou vexame contra a Seleção Brasileira no Maracanã, na final da Copa das Confederações de 2013.
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Mas o que pode ter mudado tanto na Fúria em apenas um ano para ocasionar tamanho problema que refletiria na eliminação da Copa do Mundo de 2014 ainda na primeira fase?
Dois fatores podem ter sido determinantes para o fracasso da Espanha na final da Copa das Confederações, quando perdeu por 3 a 0 para o Brasil, que marcou com Neymar e Fred, duas vezes, em relação ao time que goleou a Itália por 4 a 0 na final da Euro um ano antes.
Formação tática
Um ano antes a Espanha brilhou mais uma vez para o mundo ao apresentar um time formado sem atacantes e com um esquema tático que tinha como “flechas” jogadores talentosos de meio-campo. A espécie de 4-6-0 da Fúria tinha como “falsos atacantes” os meias Iniesta, David Silva e Fábregas, o que confundia defesas e promovia trocas de posições constantes.
Já no ano seguinte o técnico Vicente Del Bosque optou por mudar a formação pela lesão de Xabi Alonso e trocou peças-chave da equipe. Deu a titularidade a Fernando Torres mais uma vez e trouxe Pedro Rodríguez, do Barcelona, para os onze iniciais.
Escalação da Espanha na final da Eurocopa
Casillas; Arbeloa, Piqué, Sergio Ramos e Jorgi Alba; Busquets, Xabi Alonso, Xavi, Fábregas, David Silva e Iniesta
Escalação da Espanha na final da Copa das Confederações
Casillas; Arbeloa, Piqué, Sergio Ramos e Jorgi Alba; Busquets, Xavi e Iniesta; Pedro, Juan Mata e Fernando Torres.
Falta de concentração
O que mudou na Espanha ainda para o ano seguinte foi a unidade da equipe que havia vencido Eurocopa de 2008, Copa do Mundo de 2012 e Eurocopa de 2012.
As brigas internas estavam em seu ápice e o elenco já não se mostrava fechado como anteriormente.
Além disso, a imprensa espanhola revelou na época que a Espanha parecia ter vindo ao Brasil para a disputa da Copa das Confederações para uma colônia de férias, o que parece ter se repetido em 2014, durante a Copa do Mundo.