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Home Extracampo Maior torcida do Brasil, Under Armour, “Soberano”: Julio Casares explica polêmicas enquanto diretor do São Paulo

Maior torcida do Brasil, Under Armour, “Soberano”: Julio Casares explica polêmicas enquanto diretor do São Paulo

Willian Ferreira
Colaborador do Torcedores.com e contador de histórias do esporte.

Candidato à presidência do São Paulo nas eleições de 2020, Julio Casares falou sobre o termo “Soberano”, o caso Under Armour e frase sobre torcida

Candidato à presidência do São Paulo, Julio Casares é conhecido de quem acompanha os bastidores tricolores há anos. Durante anos, ele foi diretor de marketing do clube. Envolvido em diferentes diretorias, ele coleciona polêmicas. Muitas delas foram debatidas em entrevista dele ao jornalista Luis Augusto Simon, popularmente conhecido como Menon, ao portal UOL Esporte.

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A criação de um apelido que exaltava o clube incomoda muitos torcedores. Julio Casares é tido como o criador da alcunha, e ele se defende. “Não criei o termo Soberano. Fizemos um DVD com as conquistas da época e a produtora deu este nome. Qual o erro, se o São Paulo ganhava tudo naquele momento?”, indagou.

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Outra frase de Julio Casares que incomoda torcedores foi dita em 2006. No ano, ele declarou que, em dez anos, o São Paulo teria a maior torcida do país. O que, obviamente, não se tornou realidade. “Quanto à torcida, nós tínhamos pesquisas que mostravam o São Paulo na liderança no segmento de 5 a 11 anos. Fizemos projetos para incentivar e ampliar. Havia o contrato com a Warner (Pernalonga e Tas), Batismo Tricolor, Torcedor do Futuro, Embaixadas tricolores, com seções infantis e convênios com escolas públicas e privadas. Tudo foi abandonado. E, além disso, o São Paulo deixou de ser competitivo esportivamente falando”, destacou.

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Contrato com a Under Armour

O caso, que culminou na renúncia de Carlos Miguel Aidar da presidência do São Paulo, foi detalhado por Julio Casares. “Eu fui diretor de marketing por dez anos e trouxe $500 milhões ao São Paulo. É o valor da dívida atual. Nunca tirei um centavo do clube. O São Paulo vivia uma situação atribulada com a Pênalti, que fornecia material esportivo. Estava negociando com a Under Armour e o presidente Carlos Miguel Aidar começou a negociar com a Puma. A Under Armour se retirou e o São Paulo ficou em uma situação ruim, poderia ficar sem fornecedor”, relembrou.

Julio Casares prossegue. “Então, a empresa Fareast ofereceu seus serviços para buscar um acordo com a Under Armour. Era um agente, como tantos que ajudam em negociações com jogadores. O Conselho vetou. Nenhum tostão foi pago. Não fiz nada de errado. Se quisesse lesar o São Paulo, tentaria durante o meio bilhão de reais que trouxe para o clube”, disparou o candidato.

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