Atacante está no futebol chinês desde 2016, quando se transferiu do Zenit para o Shanghai SIPG
Titular na Copa do Mundo de 2014, o atacante Hulk foi um dos jogadores que ficou marcado pelo fatídico 7 a 1, e que teve raríssimas oportunidades no escrete nacional após o fiasco no Mineirão. Desde a chegada de Tite no comando da Seleção Brasileira, o jogador que neste sábado completa 34 anos, perdeu de vez espaço nas convocações.
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Homem de confiança de Felipão, Hulk jogou seis jogos do penúltimo mundial, e chegou a ser convocado pelo substituto de Scolari, o técnico Dunga, para a disputa da Copa América Centenária em 2016. De lá pra, período que também marcou a sua ida para o futebol asiático, o atacante passou a ser preterido por outros nomes.
A concorrência em seu setor de jogo e a preferência de Tite por outros nomes, minaram suas chances de voltar à Seleção. Dentro das quatro linhas pelo Shanghai, Hulk seguiu a linha apresentada em outros clubes e seguiu se destacando. É bem verdade que o futebol asiático acaba ficando em planos inferiores em padrões de comparação, o que também pode ter contribuído para o seu distanciamento da amarelinha.
Com contrato no Shanghai SIPG até o fim do ano, o brasileiro é cotado em algumas grandes equipes do Velho Continente e no Palmeiras, onde já manifestou várias vezes o desejo de defender o clube paulista. No entanto, os altos vencimentos surgem como grande entrave.
Estar em um setor de destaque no âmbito do futebol é extremamente importante para o atacante seguir aspirando chances de retornar à Seleção. Na próxima Copa do Mundo, ele terá 36 anos, uma idade consideravelmente alta para os padrões