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Edmundo exalta Romário e Ronaldo, mas elege outro nome como o melhor parceiro de ataque: “A gente se entendia no olhar”

Edmundo atuou ao lado de grandes craques durante sua carreira

Por Bruno Romão em 14/07/2020 08:37 - Atualizado há 4 anos

Reprodução/Fox Sports

Edmundo atuou ao lado de grandes craques durante sua carreira

Em declarações no programa “Expediente Futebol”, Edmundo elegeu o melhor parceiro que teve durante sua trajetória no futebol. Enquanto estava nos gramados, ele atuou por grandes clubes como Vasco, Flamengo e Palmeiras, estando ao lado de grandes jogadores. Além disso, também atuou com Ronaldo e Romário na seleção brasileira, mas o seu escolhido foi outro ex-companheiro.

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“O Evair é com certeza o meu melhor parceiro de ataque da carreira. Eu tive o prazer de jogar com o Bebeto, com o Romário, com o Ronaldo, mas as conquistas me obrigam a dizer que o Evair foi o maior. A gente se entendia no olhar. E ele foi um grande parceiro das duas maneiras: primeiro, no Palmeiras, eu jogava mais aberto e ele era o centroavante. Em 1997, no Vasco, ele foi muito generoso, recuou e me servia para os meus gols. Tenho certeza que eu não seria o artilheiro daquele Brasileiro sem ele. A maioria dos meus gols foram com passes do Evair, jogadas iniciadas por ele“, declarou no canal “Fox Sports”.

OPINIÃO DE EVAIR

Evair, que jogou com Edmundo no Vasco e Palmeiras, concordou com a opinião do ‘Animal’.  Sendo assim, exaltou os títulos que foram conquistados dentro de campo. Porém, a parceria não aconteceu na seleção brasileira, algo que ele lamentou.

“Considero que o Edmundo foi o melhor parceiro de ataque em termos de título. Ele estava ao lado em muitos títulos que eu conquistei. Com certeza é o cara. Me ajudou a ganhar muitos títulos e eu tenho prazer de dizer que joguei com ele (…) A Copa de 1994, com certeza, era a que eu podia ter participado. Eu fiz 53 gols naquele ano. Participei de todos os jogos das Eliminatórias e, na convocação final faltou meu nome. Foi a única vez que eu não fui convocado. Dificilmente alguém faz 53 gols no ano. E naquele ano eu fiz. Ir para o Mundial seria normal em qualquer outro país”, opinou.

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