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Drussyla, Douglas Souza e mais: 10 promessas do vôlei brasileiro nos últimos anos

Nessa quarta-feira (01), Drussyla completa 24 anos de vida. A ponteira do Sesc Rio e da seleção faz parte de uma extensa de lista de promessas do vôlei brasileiro nos últimos anos, algumas viraram realidade, outras acabaram ficando para trás

Por Andressa Fischer em 01/07/2020 07:59 - Atualizado há 4 anos

Foto: Reprodu

Nessa quarta-feira (01), Drussyla completa 24 anos de vida. A ponteira do Sesc Rio e da seleção faz parte de uma extensa de lista de promessas do vôlei brasileiro nos últimos anos, algumas viraram realidade, outras acabaram ficando para trás

Drussyla jogou muitos anos entre a quadra e as areias. Na base, a ponteira era considerada uma das promessas do Fluminense e por opção pessoal, se dividia com o vôlei de praia. Após se destacar pelo Tricolor das Laranjeiras no Estadual de 2013, foi levada por Bernardinho ao Sesc Rio e disputou a sua primeira Superliga dois anos depois.

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A jogadora logo despontou e após a saída de Natália para o Fenerbahce em 2016, Drussyla assumiu a titularidade da equipe no decorrer da temporada 2016/17. Ao lado de Gabi, a paraibana foi um dos nomes da 12ª conquista do clube carioca na competição nacional.

Como resultado, foi convocada por José Roberto Guimarães para as competições da seleção feminina em 2017. Com a ausência de Gabi no Grand Prix, disputou posição com Amanda e Rosamaria no time titular ao lado de Natália.

Assim como Drussyla, outros jogadores despontaram como promessa no cenário nacional. Alguns nomes se firmaram e hoje são pilares das equipes nacionais, contudo, outros não conseguiram ter o mesmo sucesso.

Assim como Drussyla, confira outras nove promessas do vôlei brasileiro nos últimos anos:

Lucarelli

Levado por Bernardinho como espectador de luxo em Londres, se firmou na seleção logo depois e foi campeão olímpico em 2016, sendo eleito melhor ponteiro da Olimpíada. Após cinco temporadas no Taubaté, onde foi campeão brasileiro e melhor jogador do torneio, se transferiu para o Trentino-ITA.

Gabi

Atraiu os olhares de Bernardinho quando ainda jogava pelo Mackenzie e quase eliminou o Sesc Rio nas oitavas da Superliga. O desempenho na equipe mineira levou a ponteira para o time carioca, onde foi pentacampeã nacional e virou um dos ídolos da torcida.

Douglas Souza

Se destacou no Sesi-SP na Superliga 2015/16 e foi convocado por Bernardinho para disputar as competições da seleção naquela temporada. Ganhou a confiança do técnico e integrou o grupo campeão olímpico na Rio 2016, apesar de não ter entrado em quadra.

Em 2018, precisou assumir a responsabilidade de ser titular do time nacional, em razão das lesões dos titulares. Iniciou com desconfiança por causa das más apresentações em jogos anteriores, mas surpreendeu e comandou a equipe de Renan no vice-mundial, tendo sido eleito o melhor ponteiro da competição.

Flávio

Campeão mundial sub-23 ao lado de Lucarelli em 2013, passou muitos anos no Minas, onde foi revelado. Depois de 12 anos jogando em Belo Horizonte, foi contratado pelo Sesc Rio em 2019 e no mesmo ano, foi um dos destaques da seleção masculina no título da Copa do Mundo e do Pré-Olímpico.

Alan Souza

Revelado pelo Sada Cruzeiro, também foi campeão mundial sub-23 em 2013. Depois de seis anos na reserva do time de Marcelo Méndez, se transferiu para o Sesi-SP em 2017.

Foi convocado por Renan em 2019 e foi ganhando a confiança do treinador ao longo do ano, após a grande apresentação na conquista do Sul-Americano e foi bancado na equipe titular na Copa do Mundo e comandou a seleção no título.

Rosamaria

Jogando como oposta, foi o principal nome da seleção sub-23 no título mundial em 2013 e após a conquista ganhou os olhares de Zé Roberto. Percebendo uma certa aptidão da catarinense para jogar na entrada de rede, a comissão técnica da seleção decidiu transformar a oposta de origem em ponteira.

Na ponta, teve participação importante no título brasileiro no Grand Prix 2017. No entanto, nunca conseguiu se firmar na nova posição em razão da pouca técnica no passe e foi perdendo espaço nos clubes e na equipe nacional.

Em 2019, se transferiu para o Perugia, da Itália, e voltou a jogar na saída de rede. A mudança surtiu efeito e apesar da má campanha do time italiano no campeonato nacional, foi um dos destaques da competição e uma das maiores pontuadoras da liga.

Lorenne

Zé Roberto pegou muita gente de surpresa com a convocação de Lorenne em 2019. A oposta havia perdido espaço no Osasco e não vinha se apresentando bem na equipe de Luizomar de Moura. Contudo, a mineira da capital precisou assumir a titularidade na fase final da Liga das Nações com as lesões de Tandara e Paula Borgo.

A atacante surpreendeu e foi um dos destaques do vice-campeonato na VNL para os Estados Unidos, e consequentemente no Pré-Olímpico, Sul-Americano e Copa do Mundo. O desempenho transformou a jogadora em uma das favoritas para estarem em Tóquio-2021.

Maique

Revelado pelo Minas, onde joga até hoje, o líbero de 22 anos chegou a seleção em 2018 e disputou o Mundial de 2018, dividindo a posição com Thales. No entanto, o seu estilo de jogo levou o jogador a ser comparado com Serginho e bancou o mineiro no próximo ano no time de Renan.

Natinha

Despontou no Barueri na temporada 2017/18 e foi logo comparada a bicampeã olímpica Fabi. Após duas excelentes temporadas no time de Zé Roberto, foi contratada pelo Sesc Rio para preencher a lacuna deixada pela ex-jogadora da seleção na equipe de Bernardinho.

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