Visita de Marcelinho ao presidente continua repercutindo
Após o encontro de Marcelinho Carioca com Bolsonaro, em Brasília, o deputado Gil Diniz manifestou apoio ao ex-jogador. Dessa forma, como a ocasião foi criticada por Casagrande, o deputado estadual, que é apoiador do presidente, ironizou o antigo vício em drogas do atual comentarista da Globo. Sendo assim, uma publicação foi feita nas redes sociais, com o termo “carreira” tendo um duplo sentido.
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“Olha aí, Casagrande. Cada um com sua carreira”, escreveu o político.
Olha aí @wcasagrandejr : cada um com sua carreira! 😂😂😂 pic.twitter.com/kpomRmS8jt
— Gil Diniz (@carteiroreaca) July 30, 2020
“Carreira” também é o modo como uma fileira de drogas é formada antes do consumo ser concretizado. Em sua vida, Casagrande passou por uma intensa luta para deixar de ser dependente químico, fato que foi comemorado durante uma transmissão na Copa de 2018.
O encontro também foi celebrado por Marcelinho. Sendo assim, ele exaltou Gil Diniz e citou o deputado como exemplo no cenário nacional.
“Hoje tive uma prosa muito boa com o dep. estadual Gil Diniz, (PSL). Boa gente, um cara decente e apaixonado pela causa pública. A política está se renovando não só pelos nomes, mas, também pelas ideias e, principalmente, pelo caráter de cada um”, publicou.
Hoje tive uma prosa muito boa com o dep. estadual Gil Diniz, (PSL) @carteiroreaca. Boa gente, um cara decente e apaixonado pela causa pública. A política está se renovando não só pelos nomes, mas, também pelas ideias e, principalmente, pelo caráter de cada um. #MarcelinhoCarioca
— Marcelinho Carioca (@marcelinho_c) July 30, 2020
DECLARAÇÕES DE CASAGRANDE
Vale lembrar que Casagrande, mesmo sendo ídolo do Corinthians, afirmou que nenhum nome ligado ao clube pode representar o Timão politicamente. Além disso, também houve uma menção ao período da Democracia Corinthiana.
“Eu cheguei em 1975 nesse clube aqui, no Corinthians, comecei minha vida lá, corintiano de garoto, cheguei para jogar no dente de leite, nas categorias de base do Corinthians. Em 1979, a torcida do Corinthians abriu uma faixa no Pacaembu dizendo ‘anistia para os presos políticos e exilados políticos’. Em 1982, 1983, até 1985 essa camisa aqui era da democracia corintiana, essa camisa representa liberdade, representa democracia, e nenhum ex-jogador tem o direito de representar o clube politicamente. Eu também não tenho. Isso aqui é democracia. Isso aqui sempre foi democracia”, expressou.
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