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Felipe Melo ainda falou sobre a nova função como zagueiro e a volta do futebol brasileiro após a paralisação por causa da pandemia do novo coronavírus
Com passagens por futebol espanhol, italiano e turco, além de ter vestido também as camisas de Flamengo, Grêmio e Cruzeiro no Brasil, o experiente volante Felipe Melo, recuado para atuar como zagueiro em 2020 sob o comando do técnico Vanderlei Luxemburgo, foi questionado sobre qual é o clássico mais ‘porrada’ que disputou, e não pensou duas vezes ao citar a principal rivalidade da Turquia.
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“Galatasaray e Fenerbahce, sem sombra de dúvidas (é o clássico mais ‘porrada’). Porque rola até facada no campo. Você vai bater o escanteio e jogam faca. É complicado. Isso fora de campo. Depois, vem Palmeiras e Corinthians”, avaliou o camisa 30 em entrevista ao programa ‘Aqui com Benja’, do Fox Sports, neste sábado (4).
Ídolo do Galatasaray, onde atuou entre 2011 e 2015, Felipe Melo disputou 154 jogos e anotou 18 gols – além de ter conquistado oito títulos, entre eles três taças do Campeonato Turco (2011–12, 2012–13 e 2014–15) – pelo clube da Turquia.
NOVA POSIÇÃO:
Durante a entrevista, Felipe Melo também falou sobre a sua nova função como jogador do Palmeiras, agora atuando como titular na zaga, ao lado do paraguaio Gustavo Gómez. “O fato de ser o Vanderlei Luxemburgo é diferente, mas, se viesse qualquer outro treinador e conversasse comigo como da maneira que ele conversou, eu aceitaria. Eu sou um cara de desafios. Eu aceitaria”, avaliou.
VOLTA DO FUTEBOL:
Felipe Melo, que já se mostrou favorável ao retorno do futebol em meio à pandemia do novo coronavírus, falou também sobre o tempo necessário de treinamentos antes do calendário ser efetivamente retomado. “Ah, eu acho que, no meu modo de ver, pelo menos um mês a gente tem que ter como uma pré-temporada. Porque não é um mês e 15 dias de férias. São quase quatro meses sem poder jogar um ‘pelada’. Eu, em casa, tenho quatro filhos. E até a menina gosta de jogar futebol. E a gente brinca, mas não é a mesma coisa de se pegar uma chuteira, fazer um trabalho com bola”, explicou.
“Se sentir jogador. O atleta gosta de estar com a bola no pé, jogar futebol. E eu acho que, pelo menos um mês, a gente tem que estar. Até porque, a gente vê em outras regiões, times que já voltaram e vão estar bem à frente da gente. Quatro meses (parado) é muito difícil”, completou o capitão palmeirense.
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