Quase 20 clubes na carreira e aposentadoria tardia: quem foi Basílio, o “Basigol”, que comemora 48 anos
Carismático, driblador e “velocista”, o ex-jogador de Palmeiras, Grêmio e Santos defendeu quase duas dezenas de equipes
Valdeci Basílio da Silva nasceu no dia 14 de julho de 1972 na cidade de Andradina, no interior de São Paulo, e nesta terça (14) completa 48 anos de idade. O “Basigol”, como é carinhosamente chamado pelos torcedores, atuou por 18 clubes em sua longa trajetória nos gramados e se destacou vestindo as camisas de Coritiba, Palmeiras, Grêmio e Santos, além de passagem pelo futebol japonês.
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O ex-jogador começou a carreira profissional em 1993 no XV de Jaú e logo em seguida passou por outros clubes do interior paulista, como Inter de Bebedouro, Andradina, Olímpia e São José, até chegar três anos depois ao estádio Couto Pereira para atuar pelo Coritiba.
Em 1998, Basílio foi então para o Japão defender o Kashiwa Reysol e retornou ao Coxa Branca no ano seguinte, onde foi campeão paranaense de 1999. Seu futebol veloz e o faro de gol chamaram a atenção do Palmeiras, para onde se transferiu em 2000 e conquistou os títulos do Torneio Rio-São Paulo e da Copa dos Campeões na mesma temporada.
Antes de desembarcar no Grêmio em 2003, o “Basigol” jogou por Ponte Preta e Ituano, sendo campeão paulista pelo time rubro-negro em 2002. No Tricolor gaúcho, o ex-atacante chegou a pedido do então técnico Tite, que buscava um “velocista” habilidoso para formar o ataque de sua equipe na disputa da Copa Libertadores da América.
Após deixar Porto Alegre, Basílio teve passagem pelo Marília e depois foi contratado pelo Santos, clube pelo qual sagrou-se campeão brasileiro em 2004, jogando ao lado de Alex, Ricardinho, Elano e Robinho. Voltou ao futebol asiático em 2006, para entrar em campo vestindo a camisa do Tokyo Verdi.
Na sequência, Basílio jogou por Marília, Itumbiara-GO, Ipatinga-MG, Grêmio Barueri-SP e Sertãozinho, onde encerrou sua carreira de jogador em 2011 aos 38 anos de idade.
Atualmente, é proprietário de um centro de treinamento em Andradina, sua cidade natal, que tem o objetivo de revelar jogadores. Em agosto do ano passado, foi novamente contratado pelo Santos, mas para trabalhar no Departamento de Avaliação, Captação e Transição de Atletas (DACTA), com a função de observar e indicar novos talentos para o clube paulista.